Patrimônio líquido a R$ 56,3 bi

BTG Pactual (BPAC11) lucra R$ 3,2 bi no 3TRI24, alta de 17,3%

As receitas totais do banco alcançaram R$ 6,44 bilhões no terceiro trimestre, uma alta de 13,9% frente a ano passado

Foto: BTG Pactual
Foto: BTG Pactual

O BTG Pactual (BPAC11) fechou o terceiro trimestre de 2024 com um lucro líquido ajustado de R$ 3,207 bilhões, um avanço de 17,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

As receitas totais do banco alcançaram R$ 6,44 bilhões no terceiro trimestre, uma alta de 13,9% em comparação ao mesmo período de 2023.

As despesas administrativas e gerais tiveram um aumento de 4,7% no trimestre, subindo de R$ 655,9 milhões no segundo trimestre de 2024 para R$ 686,8 milhões no terceiro trimestre.

O portfólio de crédito alcançou R$ 210,4 bilhões, representando um crescimento de 8,0% no trimestre e de 31,0% ao longo do ano.

O retorno ajustado sobre o patrimônio líquido (ROAE) aumentou para 22,5% no terceiro trimestre, em comparação com 23,2% no mesmo período do ano anterior.

O patrimônio líquido do banco chegou a R$ 56,3 bilhões no terceiro trimestre, superior aos R$ 53,0 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.

“Entregamos um trimestre excepcional de captações orgânicas, totalizando R$ 47,3 bilhões, com forte contribuição de ambos os segmentos, à medida que continuamos ganhando participação de mercado”, escreveu o banco, no relatório que acompanha o balanço.

BTG Pactual lança recompra de R$ 2 bi em units

Os ativos totais aumentaram 1,8% no trimestre do BTG Pactual (BPAC11) subindo de R$ 600,4 bilhões ao final do 2T24 para R$ 611,4 bilhões no 3T24.

Esse crescimento foi impulsionado principalmente por um acréscimo de 17,0% em caixa e equivalentes, que passaram de R$ 75,2 bilhões para R$ 88,0 bilhões, e por um aumento de 11,2% no portfólio de crédito, que foi de R$ 140,4 bilhões para R$ 156,1 bilhões.

A entrada líquida de recursos (net new money) totalizou R$ 93,4 bilhões nos últimos doze meses.

O BTG Pactual também comunicou que o conselho de administração aprovou um novo programa de recompra de units, com valor de até R$ 2 bilhões.

O programa permite a aquisição dos ativos subjacentes às units, isoladamente ou em conjunto, o que representa aproximadamente 60 milhões de units.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile