Relatório

Cosan (CSAN3) pagou mais do que deveria por empresa da Copel (CPLE6), diz Citi

A aquisição da Cosan (CSAN3) foi feita por meio de sua subsidiária Compass

Foto: Cosan/Divulgação
Foto: Cosan/Divulgação

A Cosan (CSAN3) anunciou recentemente que adquiriu 51% da distribuidora de gás Compagas da Copel (CPLE6) por R$ 906 milhões. Na avaliação do Citi (CTGP34), a transação foi realizada com preço muito acima do que deveria, mas isso não deve se tornar um problema.

A aquisição da Cosan (CSAN3) foi feita por meio de sua subsidiária Compass. A Companhia Paraense de Energia (Copel), que era detentora da Compagas, também deve ser beneficiada pela operação.

O banco também apontou que o negócio trata da compra de um ativo “premium” e com alto potencial de crescimento.

Para a Compass, o banco não prevê impactos significativos na alavancagem, uma vez que 40% do pagamento será realizado no fechamento do negócio, 30% em 2025 e os demais 30% no final de 2026.

Em relatórios, os analistas do Citi estimaram, segundo o “Valor”, que o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Compass pode dobrar entre dois e três anos.

Moove, subsidiária da Cosan (CSAN3), entra com pedido de IPO nos EUA

Cosan (CSAN3) comunicou, na quarta-feira (10), que sua subsidiária de lubrificantes Moove apresentou pedido de IPO (oferta pública inicial) nos EUA.

De acordo com a Cosan, a quantidade de ações ordinárias a serem vendidas e a faixa de preço da oferta proposta ainda não foram definidas.

“Espera-se que o IPO ocorra após a SEC (Securities and Exchange Commission, órgão que regula o mercado de capitais dos EUA) concluir seu processo de revisão, sujeito às condições de mercado e outras condições”, acrescentou, em comunicado.

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