As ações da CSN (CMIN3) estão registrando uma notável valorização no pregão de hoje na B3. Por volta das 15h (horário de Brasília), o papel das ações ordinárias apresentavam a maior alta do dia, com avanço de 8,8%, sendo negociado a R$ 5,52.
Enquanto isso, a CSN (CSNA3) também registra um ganho significativo, subindo 3% e atingindo o valor de R$ 14,23.
É importante destacar que amanhã (14) é a data de corte para os acionistas terem direito ao recebimento dos dividendos de ambas as empresas.
A CSN Mineração aprovou o pagamento de R$ 1,02 bilhão em dividendos intermediários, o que equivale a R$ 0,186869166032 por ação (CMIN3).
Até o dia 28 de maio, a CSN Mineração realizará o crédito dos dividendos intermediários, além de pagar os R$ 435,2 milhões em juros sobre capital próprio (JCP) anunciados em dezembro.
Esses valores correspondem a R$ 0,186869166032 por ação em dividendos e R$ 0,0793471935161 por ação em JCP, dos quais incidirá 15% de Imposto de Renda retido na fonte (IRRF).
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A CSN (CMIN3) aprovou o pagamento de R$ 950 milhões em dividendos intermediários, o que representa R$ 0,716389666 por ação (CSNA3). Esses dividendos serão depositados até o dia 29 de maio.
A partir do pregão da quarta-feira (15), os papéis serão negociados “ex-dividendos”. O primeiro dia útil da semana é um dia positivo para as empresas do setor de commodities.
No ramo da mineração, os preços do minério de ferro estão em alta, registrando o terceiro dia consecutivo de ganhos moderados, apesar dos dados desfavoráveis sobre a concessão de crédito na China, que é o maior consumidor mundial dessa commodity.
De acordo com o índice Platts da S&P Global Commodity Insights, o minério com teor de 62% de ferro encerrou o dia no mercado asiático com um aumento de 0,6%, chegando a US$ 117,25 por tonelada.
Com esse desempenho, o preço do principal insumo do aço recuperou as perdas acumuladas em maio e agora apresenta um leve aumento de 0,4% no mercado à vista. No entanto, no acumulado do ano, ainda há uma queda de 16,6%.
Na Bolsa de Commodity de Dalian (DCE), os contratos mais negociados, com entrega em setembro, registraram um avanço de 2,4%, atingindo cerca de US$ 122,70 por tonelada.
