R$ 3,2 bilhões

Cyrela (CYRE3) tem alta de 41% nas vendas do 3T24

O VGV (Valor Geral de Vendas) somou R$ 3,1 bilhões, e 15 empreendimentos foram lançados

Foto: Cyrela / Divulgação
Foto: Cyrela / Divulgação

As vendas da Cyrela (CYRE3) registraram um crescimento de 41% no terceiro trimestre de 2024, totalizando R$ 3,2 bilhões, na comparação anual. A prévia operacional foi divulgada nesta terça-feira (8).

Os lançamentos da Cyrela (CYRE3) também avançaram, seguindo a mesma base comparativa, com uma variação de 44%. O VGV (Valor Geral de Vendas) somou R$ 3,1 bilhões, e 15 empreendimentos foram lançados.

Desconsiderando as permutas, os lançamentos subiram 65% na comparação anual, alcançando R$ 2,8 bilhões, enquanto as vendas cresceram 45% no mesmo período, atingindo R$ 2,46 bilhões, conforme documento enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). As informações são do “InfoMoney”.

Cyrela (CYRE3) salta acima de 5% após lucro do 2TRI24

As ações ordinárias da Cyrela (CYRE3) encaram um bom momento no início de agosto, após reportar seus resultados trimestrais na noite anterior. Os papéis sobem 5,42%, a R$ 21,77, por volta das 15h (horário de Brasília).

A Cyrela divulgou um crescimento de 47% no lucro líquido do segundo trimestre base de comparação anual, para R$ 412 milhões. Os analistas indicavam um resultado de lucro líquido menor, com cerca de R$ 332 milhões, segundo dados da LSEG.

Além disso, a construtora fechou o 2TRI24 com receita líquida de R$ 1,86 bilhão, avanço de 14% ano a ano e acima do esperado por analistas, de R$ 1,71 bilhão. 

Para o futuro, o que preocupa a Cyrela são os custos de construção, conforme indicou o CFO da companhia em teleconferência de resultados. 

“Os nossos custos têm ainda subido, em geral, um pouco acima do INCC”, disse Miguel Mickelberg, de acordo com a “Reuters”.

“Não acho que vai gerar impacto nas nossas margens brutas para frente, mas com certeza é um dos temas com os quais a gente mais tem que prestar atenção e gerenciar aqui dentro”, acrescentou.

“Custos estão entre nossas maiores preocupações, a gente já vem falando há vários ‘calls’ sobre a escassez de mão de obra que a gente tem em São Paulo”, afirmou o CFO.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile