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Eletrobras (ELET3) pagará R$ 1,29 bi em dividendos; veja valores por ação

O pagamento dos dividendos da companhia ocorrerá em 9 de maio, com base na posição acionária desta sexta-feira (26)

Eletrobras
Eletrobras / Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Em assembléia realizada nesta sexta-feira (26), a Eletrobras (ELET3) aprovou o pagamento de R$ 1,29 bilhões em dividendos.

O valor total é equivalente a R$ 2,43 por ação preferencial de classe A, R$ 1,82 por ação preferencial de classe B e R$ 0,40 por ação preferencial de classe especial e ação ordinária.

O pagamento dos dividendos ocorrerá em 9 de maio, com base na posição acionária desta sexta (26).

Eletrobras (ELET3) recebe aprovação para vender ações da Isa Cteep

A Eletrobras (ELET3) recebeu a aprovação dos debenturistas para retomar a venda pública de participações na Isa Cteep (TRPL4), conforme informações obtidas pela “Bloomberg” através de fontes próximas à empresa.

Após a divulgação da notícia, na quarta-feira (24), os papéis da Eletrobras (ELET3) passaram a operar em queda. Por volta das 16h28 (horário de Brasília), as ações caíam 1,18%, a R$ 36,76.

A transação pode acontecer a qualquer momento e movimentar cerca de R$ 4 bilhões, afirmaram as fontes, que preferiram não ser identificadas. O momento exato da operação dependerá das condições de mercado.

Em 31 de outubro, a Eletrobras anunciou que seu Conselho de Administração autorizou a “estruturação de potencial oferta pública de distribuição secundária de ações preferenciais de emissão da Cteep”, e a contratação do banco Citi (CTGP34), do Safra, do Itaú BBA (ITUB4) e da XP para conduzir a operação.

Contudo, menos de uma semana depois, a organização suspendeu a oferta, pois “foi constatado que o volume de ações que a Eletrobras teria disponível para ser ofertado no momento estaria muito aquém do esperado”.

No momento, a Eletrobras detém 9,73% das ações com direito a voto da ISA Cteep e 52,48% dos papéis preferenciais. O desinvestimento faz parte da estratégia da empresa de energia elétrica definida após a privatização, em junho de 2022. O objetivo é reduzir o número de participações monetárias e não estratégicas, além de otimizar e simplificar seu portfólio.

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