O Fleury (FLRY3), cuja fusão com o Hermes Pardini recebeu a aprovação em abril de 2023, divulgou seu balanço trimestral nesta quinta-feira (8). A companhia reportou um lucro contábil de R$ 173,6 milhões nos três meses encerrados em junho de 2024, correspondente a um crescimento de 47,5% na comparação anual.
A receita pós-forma da Fleury (FLRY3) subiu 7,6%, atingindo R$ 1,9 bilhão no segundo trimestre deste ano.
“O Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] subiu numa proporção bem maior, o que contribuiu para um crescimento expressivo no lucro líquido”, disse, de acordo com o “Valor”, o presidente da companhia, Jeane Tsutsui.
O Ebitda da organização ficou em R$ 5,22 milhões no trimestre. Considerando o Ebitda sem ajustes, o incremento foi de 43,5%. No mesmo período em 2023, a Fleury pagou, em uma única parcela, os R$ 65,5 milhões referentes às despesas com a fusão, o que reduziu o EBITDA para R$ 429 milhões.
Desta forma, o indicador deste ano registrou um crescimento de 21,7%.
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O Grupo Fleury (FLRY3) divulgou um comunicado ao mercado, nesta segunda-feira (13), informando que seu Conselho de Administração aprovou a realização de sua 9ª emissão de debêntures simples, no montante total de R$1 bilhão.
As debêntures serão emitidas sem possibilidade de conversão em ações, classificadas como quirografárias e divididas em duas séries para distribuição pública, destinadas exclusivamente a investidores profissionais.
Os recursos obtidos serão direcionados para despesas corporativas gerais, incluindo reforço do capital de giro e/ou alongamento do passivo da empresa.
Na primeira série, a emissão de R$500 milhões terá um prazo de cinco anos, com uma taxa DI adicional de 0,55% e juros semestrais.
Enquanto isso, na segunda série, também com o mesmo valor captado, o vencimento será em sete anos, com uma taxa DI adicional de 0,67% e juros semestrais.
