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Goldman (GSGI34) vê Petrobras (PETR4) anunciando US$ 19 bi em dividendos

O Goldman disse que o movimento será com base nos próximos trimestres, além de US$ 4 bilhões relacionados à 2ª parcela dos dividendos

Petrobras
Petrobras/ Foto: Arquivo/Agência Brasil

O Goldman Sachs (GSGI34) declarou que vê espaço para a Petrobras (PETR4) anunciar até US$ 19 bilhões em proventos até o primeiro trimestre de 2025, com base em aproximadamente US$ 8 bilhões em remuneração ordinária aos acionistas.

Segundo o Goldman, o movimento será com base nos resultados dos próximos três trimestres, além de cerca de US$ 4 bilhões relacionados à 2ª parcela dos dividendos extraordinários referentes ao exercício de 2023.

O banco também vê a possibilidade de até US$ 7 bilhões em dividendos extraordinários referentes ao exercício de 2024, que poderiam ser anunciados em fevereiro de 2025 junto aos resultados do quarto trimestre deste ano.

Contudo, os analistas da instituição destacaram que essa estimativa deve ser observada como um teto do valor potencial que a Petrobras poderia anunciar. Considerando que a companhia estaria operando com o nível mínimo de caixa exigido pela gestão, com a entrada de novas plataformas em 2025, isso poderia deixar o endividamento mais próximo ao limite de US$ 65 bilhões.

Além disso, potenciais M&A (fusões e aquisições) também poderiam limitar o espaço para a distribuição de dividendos extras. As informações são do “InfoMoney”.

Goldman Sachs (GSGI34): lucro supera projeções com subscrição da dívida

Goldman Sachs (GSGI34) viu seu lucro mais que dobrar no segundo trimestre de 2024 e superou as estimativas dos analistas devido à forte subscrição de dívida e negociação de renda fixa, embora tenha recuado em relação ao primeiro trimestre deste ano.

“Continuamos muito bem posicionados para nos beneficiar de uma retomada contínua da atividade”, disse o CEO do Goldman Sachs (GSGI34), David Solomon, de acordo com a “Reuters”. O executivo iniciou a teleconferência com analistas repudiando a tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

Segundo Solomon, mesmo com a atividade nos mercados de capitais e fusões melhorando, ela se mantém inferior às médias históricas.

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