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Hapvida (HAPV3): Goldman reitera compra mesmo com queda acumulada de 18%

Para o Goldman, o fraco desempenho da Hapvida (HAPV3) criou um dos melhores pontos de entrada para as ações

Foto: Hapvida/Divulgação
Foto: Hapvida/Divulgação

O Goldman Sachs reiterou a recomendação de compra para as ações da Hapvida (HAPV3). A recomendação vem mesmo com o papel acumulando uma queda de 18% desde o pico de 20 de maio.

Para o Goldman, o fraco desempenho da Hapvida (HAPV3) criou um dos melhores pontos de entrada para as ações desde o anúncio da fusão com a NotreDame, principalmente quando são considerados os desenvolvimentos operacionais nas teses apresentadas nos últimos trimestres.

Para os analistas do banco, essa tendência negativa se dá por conta do sentimento geral pessimista em relação aos papéis brasileiros nas últimas semanas, influenciado não somente pelo desempenho fraco do Ibovespa, mas também por um aumento nas taxas futuras nacionais.

Além disso, a instituição comentou que os fundamentos sólidos para a tese de investimento seguem inalterados e a avaliação é atraente, conforme antecipado pelo “InfoMoney”.

Os analistas projetam que – em relação ao preço atual do papel – a taxa de sinistralidade, ou MLR, implícita para 2025 seria de 70,2%, o que entendem ser um cenário provável, dados os atuais esforços para elevar a verticalização.

Hapvida (HAPV3): BBA reitera ‘compra’ e eleva preço-alvo da ação

Itaú BBA reiterou a recomendação de “compra” para as ações da Hapvida (HAPV3) e elevou o preço-alvo dos papéis de R$ 6 para R$ 6,50.

As ações da Hapvida (HAPV3) registraram crescimento de 8,13% em maio, a sétima maior alta do Ibovespa no mês.

O banco acredita que a empresa está caminhando para aumentar a diferença de lucratividade em relação ao restante da indústria.

Analistas também comentaram estar ganhando mais confiança que a taxa de sinistralidade fique em cerca de 70% em 2024 e que provavelmente reduzirá para 68% ou 68,5% no próximo ano.

O BBA destaca que a empresa está bem posicionada para capturar uma parte da participação de mercado de concorrentes mais focados em lucratividade, como Amil Unimed Nacional, dois dos maiores concorrentes em São Paulo.