A JBS (JBSS3) declarou que está nas “discussões finais” com um potencial parceiro estratégico para auxiliar a companhia a gerir, expandir e monetizar a produção de gás a partir de resíduos animais nos EUA.
“Estamos interessados em trazer conhecimento especializado para ajudar na transformação e gestão da nossa geração de biogás e ampliar nossa capacidade para realmente criar isso como um ativo estratégico”, disse o diretor global de sustentabilidade da JBS (JBSS3), Jason Weller, durante uma apresentação na conferência BMO Global Farm to Market, em Nova York.
Weller preferiu não fornecer mais detalhes sobre as negociações, conforme antecipado pela “Bloomberg”.
A iniciativa aponta como empresas de diferentes setores estão buscando se beneficiar do segmento de energia limpa do presidente dos EUA, Joe Biden, e dos grandes subsídios prometidos para todas as formas de energia limpa.
O biogás processado é principalmente desenvolvido com material orgânico, como resíduos de porco e frango, e pode ser utilizado como fonte de alimentação tanto para veículos quanto para fábricas.
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O combustível é considerado verde porque sua queima para a geração de eletricidade tem um impacto significativamente menor no aquecimento do planeta se comparado com o metano proveniente de resíduos em decomposição.
JBS (JBSS3) reverte prejuízo e lucra R$ 1,6 bi no 1T24
A JBS (JBSS3) divulgou nesta terça-feira (14) que registrou um lucro líquido de R$ 1,6 bilhão, revertendo o prejuízo de R$ 1,4 bilhão do mesmo período em 2023.
O resultado da JBS (JBSS3) foi superior ao esperado pelo consenso da Bloomberg, que estimava um lucro de R$ 1,4 bilhão.
Nos três primeiros meses de 2024, a receita somou R$ 89,1 bilhões, equivalente a uma alta de 3% na comparação anual. Destes, aproximadamente 76% das vendas globais da JBS foram realizadas no Brasil e 24% através de exportações.
O CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni, explicou no documento que a robustez dos resultados reforça a importância da diversificação de geografias e proteínas.
