Prio (PRIO3)

JPMorgan elege sua preferida entre petroleiras juniores

O JPMorgan (JPMC34) aponta que novas oportunidades inorgânicas podem trazer diversificações e retorno atrativo para as empresas

JPMorgan
JPMorgan / Foto: Divulgação

Mesmo com os últimos dois anos soprando ventos contrários que impediram as petroleiras juniores de registrar o crescimento esperado, o JPMorgan (JPMC34) já tem uma boa perspectiva para as companhias. Esse novo olhar vem à medida que o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) está normalizando suas operações.

Recentemente, o IBAMA emitiu a licença de operações para o FPSO Atlanta. Com isso, em seu mais recente relatório, o JPMorgan (JPMC34) aponta que novas oportunidades inorgânicas podem trazer diversificações e retorno atrativo para as empresas, bem como alternativas de eficiência de custos devem dar ainda mais frutos na próxima fase.

Por um lado, há dúvidas em relação à sustentabilidade dos preços do petróleo tipo Brent em patamares de cerca de US$ 80 por barril; por outro lado, o banco norte-americano acredita que as ações cobertas têm risco limitado de contração em relação aos preços atuais das ações, com M&A (fusões e aquisições).

Quem é a queridinha do JPMorgan (JPMC34)?

A Prio (PRIO3) foi classificada pelo JPMorgan como a melhor alternativa de risco-retorno. Segundo o banco, o sólido histórico, somado à geração de caixa atrativa e ao potencial crescimento com os planos de desenvolvimento Wahoo e Albacora Leste, faz da Prio uma aposta sólida.

Analistas aguardam que os atuais contratempos de produção na Albacora se normalizem até o final de 2024. Além disso, espera-se que o Wahoo inicie a produção no segundo trimestre de 2025, contribuindo para o avanço operacional.

Em seu relatório, o JPMorgan também comentou sobre outras companhias, como a Brava Energia — resultado da combinação da Enauta e da 3R Petroleum — que teve sua recomendação de compra reiterada. Contudo, o banco cortou o preço-alvo de R$ 56 para R$ 42. A informação é do “InfoMoney”.

Na perspectiva da equipe de research do JPMorgan, a Brava é uma das empresas mais diversificadas entre as juniores brasileiras, mas, na mesma proporção em que tem uma diversidade de ativos, ela apresenta maior risco operacional no desenvolvimento de campos maduros.

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