A Klabin (KLBN11) anunciou nesta quarta-feira (26) que aprovou o projeto de modernização da unidade de Monte Alegre (PR), que exigirá um investimento de R$ 1,663 bilhão.
O valor, segundo a Klabin (KLBN11), já está inserido nas estimativas de investimentos divulgadas em dezembro de 2023. O montante deve ser alocado entre 2024 e 2027 e inclui R$ 180 milhões em impostos recuperáveis. A companhia considera uma cotação de R$ 5,82 por euro e 25% do Capex (investimentos) exposto à variação cambial.
A planta de Monte Alegre é a maior produtora de papel-cartão do Brasil. Conforme o comunicado, o investimento resultará em maior eficiência, sustentabilidade e competitividade. Dentre os benefícios, destaca-se a redução da emissão de gases de efeito estufa.
O projeto trata da instalação de uma nova caldeira de recuperação com tecnologia de ponta e capacidade similar à caldeira de recuperação atual, que será descontinuada. Segundo o “InfoMoney”, a caldeira é o equipamento responsável pela recuperação dos químicos no cozimento da madeira e pela produção de vapor.
Klabin paga R$ 330 mi em dividendos; veja valor por ação
A Klabin (KLBN11) inicia a sessão de 16 de maio, distribuindo dividendos no montante de R$ 330 milhões. Além disso, investidores da Taesa (TAEE11) também recebem proventos hoje.
Aqueles que possuíam ações da produtora de celulose em seu portfólio ao encerrarem a sessão do último dia 3 receberão R$ 0,05970763088 por ação e R$ 0,29853815440 por Unit.
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Por sua vez, a Taesa está distribuindo dividendos no valor de R$ 0,37763391628 por ação preferencial ou ordinária, e R$ 1,13290174883 para cada Unit da empresa.
Conforme informado pela empresa do setor de energia, a distribuição dos proventos também é baseada na posição acionária registrada até o dia 3 de maio de 2024.
Klabin (KLBN11) recua 64% no lucro do 1TRI24, a R$ 460 mi
A Klabin (KLBN11) divulgou, na manhã desta quinta-feira (25), seus resultados do primeiro trimestre de 2023, apresentando um lucro líquido de R$ 460 milhões, uma queda de 64% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 1,652 bilhão no 1T24, registrando uma redução de 15% em relação ao 1T23.
Os analistas, em média, projetavam um lucro líquido de R$ 583 milhões e um Ebitda de R$ 1,64 bilhão para o período, conforme dados do LSEG.
