A Light (LIGT3) registrou um lucro líquido de R$ 1,895 bilhões no quarto trimestre de 2024, um crescimento inédito de quase 38 vezes em relação aos R$ 50 milhões registrados no mesmo período de 2023, conforme as projeções financeiras enviadas à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta sexta-feira (28). Esse valor corresponde ao lucro atribuível aos sócios controladores.
A receita operacional líquida apresentou um aumento de 12,4% entre os dois períodos, passando de R$ 3,661 bilhões para R$ 4,115 bilhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 356 milhões nos últimos três meses de 2024, uma recuperação de 42,5% em relação aos R$ 619 milhões registrados no mesmo trimestre de 2023.
Receita operacional da Light (LIGT3) decola
No consolidado de 2024, a Light (LIGT3) apresentou um lucro líquido impressionante de R$ 1,644 bilhão, marcando um crescimento de 6,5 vezes em relação ao lucro de R$ 255 milhões obtido no ano anterior. Esse expressivo aumento reflete o bom desempenho da companhia ao longo do ano.
A receita operacional líquida da companhia alcançou R$ 14,876 bilhões, o que representou um crescimento de 5,4% em comparação com 2023, evidenciando um aumento constante nas suas operações e na capacidade de geração de receita.
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Além disso, o Ebitda da empresa totalizou R$ 1,893 bilhões, resultando em uma recuperação de 12% em relação ao ano anterior. Esse aumento no Ebitda reflete a melhoria na eficiência operacional e a capacidade da companhia em maximizar sua rentabilidade.
Light (LIGT3) inicia plano de recuperação judicial
A Light (LIGT3) aprovou iniciativas para se reestruturar financeiramente suas subsidiárias, entre elas Light SESA e a Light Energia. As informações são do “InfoMoney”.
Entre as medidas, a Light deve ajustar escrituras de 11 emissões de debêntures da Light SESA para que fiquem de acordo com os termos do processo de recuperação judicial.
A empresa também autorizou suas 26ª e 27ª emissões de debêntures, destinadas aos detentores de títulos de dívida que escolherem ativos no Brasil e aos credores que apoiam a companhia.
