Emissão de ações

Lojas Renner (LREN3) aprova aumento de capital social

O capital social subscrito e integralizado da Lojas Renner passa a ser de R$ 9,5 bilhões, dividido em 1.059.549.692 ações ordinárias

Lojas Renner
Lojas Renner / Foto: Divulgação

O Conselho de Administração das Lojas Renner (LREN3) aprovou, recentemente, o aumento do capital social da empresa no valor de R$ 518,6 milhões.

Desse total, R$ 103,5 milhões referem-se à capitalização do saldo registrado na conta de reserva legal, e R$ 415,06 milhões são provenientes da capitalização de 50% do saldo registrado na conta de reserva de incentivos fiscais, com a distribuição gratuita aos acionistas das Lojas Renner (LREN3) de uma bonificação de 10%.

Essa bonificação resultará na emissão de 96.322.699 novas ações ordinárias, com valor unitário de R$ 5,38, sendo uma nova ação ordinária emitida para cada 10 ações ordinárias existentes.

Em função da bonificação de ações, será realizado um ajuste no limite do capital social autorizado da empresa, elevando-o na quantidade de ações equivalente a 10% do montante já existente (proporcional à bonificação de papéis), gerando um limite autorizado de capital de 1.647.112.500 ações ordinárias.

Dessa forma, o capital social subscrito e integralizado da Lojas Renner passa a ser de R$ 9,5 bilhões, dividido em 1.059.549.692 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, conforme apontado pelo Einvestidor.

Lojas Renner (LREN3) pagará R$ 161,4 mi em JCP; veja valor por ação

O Conselho de Administração da Lojas Renner (LREN3) aprovou o pagamento de JCP (juros sobre o capital próprio), relativo ao exercício de 2024, no valor bruto de R$ 161,4 milhões, correspondentes a R$ 0,168760 por ação.

O pagamento será efetuado a partir do dia 08 de outubro de 2024, sem atualização monetária.

Farão jus aos juros os acionistas da companhia detentores de ações em 24 de setembro de 2024. Dessa forma, a partir de 25.09.2024, as ações da Lojas Renner serão negociadas “Ex – JSCP 3T24”.

Em relação às perspectivas para o setor, vale lembrar que o banco JP Morgan apontou que o este ano tem sido de queda significativa das ações do setor varejista brasileiro. Isto por conta das tendências desanimadores e dos ruídos quanto à questão fiscal, que pressionam as empresas domésticas e alavancas.

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