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Magalu (MGLU3): Morgan Stanley recomenda venda; entenda motivo

Os analistas do Morgan Stanley acreditam que o Magalu (MGLU3) e a Casas Bahia continuarão enfrentando "ventos contrários"

Magalu/ Foto: Divulgação
Magalu/ Foto: Divulgação

Em um novo relatório sobre o varejo, o Morgan Stanley (MSBR34) manteve a recomendação de venda para as ações do Magalu (MGLU3) e da Casas Bahia (BAHIA3).

Os analistas acreditam que o Magalu (MGLU3) e a Casas Bahia continuarão enfrentando “ventos contrários”, que deverão persistir em dois dígitos por mais tempo do que o previsto anteriormente.

Com isso, a expectativa é que, mesmo com as despesas financeiras diminuindo uma retração, o fluxo da caixa será impactado pelo nível elevado de juros.

Além disso, espera-se que as companhias não tenham um desempenho promissor nas categorias de título mais alto.

“Apesar da parceria com o AliExpress, que pode dar suporte à expansão em categorias de tíquete mais baixo, argumentamos que o cenário de juros elevados por mais tempo pode limitar a magnitude de uma recuperação nas vendas das principais categorias de tíquete mais alto”, afirmou o relatório, conforme divulgado pela “Suno”.

Magalu (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) disparam mais de 10%; veja motivo

As ações do Magazine Luiza, o famoso Magalu (MGLU3), e da Casas Bahia (BAHIA3) ficaram entre os principais destaques do mercado nesta sessão, com os papéis apresentando avanços de cerca de 10%.

Por volta das 14h15 (horário de Brasília), as ações do Magazine Luiza (MGLU3) subiram 10,57% no Ibovespa, negociadas a R$ 13,91. Já os papéis da Casas Bahia (BAHA3), que não compõem mais o índice, tiveram alta de 10,87%, cotados a R$ 5,61.

As ações do Magalu fecharam este pregão com um avanço de 10,65%, a R$ 13,92, enquanto os papéis da Casas Bahia fecharam com alta de 15,61%, a R$ 5,85.

Um dos motivos para o avanço pode ser a carta da gestora Squadra, que comunicou aos seus acionistas que fechou a posição vendida no setor de varejo, o que incluía os ativos dessas companhias.

No texto, a gestora destacou que, no último ano, as posições short (vendidas) em Magalu e Casas Bahia representaram as maiores contribuições para a estratégia, ao passo que as ações recuaram 64% e 90%, respectivamente.

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