Varejista

Magazine Luiza (MGLU3) afirma ter quitado dívida de curto prazo

A varejista destacou ter encerrado 2023 com um caixa de aproximadamente R$ 9 bilhões.

Foto: Divulgação
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A Magazine Luiza (MGLU3) anunciou nesta sexta-feira (3) que quitou sua dívida de curto prazo com o pagamento de R$ 2,1 bilhões em notas promissórias que venciam no final de abril. Com isso, a Magalu passa a ter somente vencimentos para o longo prazo — para o fim de 2025 e 2026.

“Temos uma posição de caixa muito saudável e vamos continuar trabalhando no nosso foco para o ano, que é aumentar nossas margens e buscar crescimento de lucro”, apontou Vanessa Rossini, diretora de Relações com Investidores, de acordo com o “Investing”, em nota. Ela acrescenta que a Magazine Luiza (MGLU3) deve investir muito em tecnologia em 2024.

A varejista destacou ter encerrado 2023 com um caixa de aproximadamente R$ 9 bilhões, fazendo o caixa líquido ficar em torno de R$ 1,7 bilhão. Além disso, em março de 2024, a empresa teve uma capitalização de R$ 1,25 bilhão.

Vale acrescentar que, segundo o “InvestingPro”, a saúde financeira da Magalu é avaliada como desempenho justo, com nota dois — numa escala de um a cinco.

Magazine Luiza (MGLU3): assembléia aprova grupamento de ações

Em assembléia na quarta-feira (24), a Magazine Luiza (MGLU3) aprovou a proposta de grupamento de ações na proporção 10 para 1.

Assim, o capital social da varejista passa a se dividir em 738.995.248 ações ordinárias, permanecendo, contudo, no montante de R$ 13,802 bilhões.

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) passarão a ser negociadas de forma exclusivamente grupada a partir do dia 27 de maio.

Os papéis da varejista acumulam até o momento queda de 33% em 2024. As ações encerraram o pregão de quarta-feira (24) em baixa de 0,69%, cotadas a R$ 1,43 cada.

Magalu (MGLU3) reverte prejuízo e lucra R$ 101,5 mi, após 2 anos

Ao surfar na Black Friday mais lucrativa de sua história, o Magalu (MGLU3) reportou um lucro líquido ajustado de R$ 101,5 milhões para o período de outubro a dezembro.

Este resultado é o primeiro positivo após dois anos, revertendo um prejuízo líquido ajustado de R$ 15,2 milhões entre outubro e dezembro de 2022. Sem ajustes, o lucro somou R$ 212,2 milhões no quarto trimestre de 2023, revertendo prejuízo de R$ 35,9 milhões.

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