Mark Zuckerberg

Meta investirá até US$ 65 bi em centros de dados e IA em 2025

Mark Zuckerberg afirmou que a Meta também expandirá suas equipes de IA

Foto: Divulgação
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A Meta (M1TA34) planeja investir até US$ 65 bilhões em despesas de capital em 2025 para expandir suas iniciativas relacionadas a centros de dados e IA (inteligência artificial).

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, disse que a companhia de redes sociais construiu um centro de dados com capacidade superior a 2 gigawatts e fechará 2025 com mais de 1,3 milhão de unidades de processamento gráfico, mais conhecidas como GPUs.

Zuckerberg acrescentou que a Meta também expandirá suas equipes de IA e que detém capital suficiente para seguir investindo nos próximos anos.

“Este é um esforço massivo e, nos próximos anos, ele impulsionará nossos produtos e negócios principais, desbloqueará inovações históricas e ampliará a liderança tecnológica americana”, disse Zuckerberg, de acordo com o Valor Invest.

O anúncio da Meta ocorre logo após o lançamento do Stargate, uma nova parceria entre a desenvolvedora do ChatGPT, OpenAI, e a investidora de tecnologia SoftBank. O Stargate planeja gastar até US$ 500 bilhões na construção de novos centros de dados nos EUA para impulsionar o desenvolvimento da IA.

Meta (M1TA34) responde à AGU e governo se reúne para discutir resposta

Meta respondeu, na noite de 13 de janeiro, aos questionamentos da AGU (Advocacia-Geral da União) sobre o término das checagens de fatos nas plataformas da empresa nos EUA

A AGU informou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocará uma reunião ainda nesta terça-feira (14) para discutir a resposta.

Em comunicado à imprensa, a AGU detalhou que, além de representantes da Advocacia-Geral, participarão da reunião os ministérios da Justiça e dos Direitos Humanos, bem como a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Na semana passada, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o fim do programa de checagem de fatos nas redes sociais da empresa – Facebook, Instagram e Threads – nos EUA, como parte de uma mudança em sua política de moderação de conteúdo após a eleição de Donald Trump para a presidência.