A Meta (M1TA34) fechou um acordo de US$ 1,4 bilhão com o estado do Texas em um processo de privacidade sobre alegações de que a empresa de tecnologia usou dados biométricos de usuários sem permissão. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (30) por autoridades norte-americanas.
O procurador-geral do Texas, Ken Paxton, declarou que o acordo é o maior garantido por um único estado. Em 2021, foi aprovado um acordo de US$ 650 milhões com a Meta (M1TA34) sobre reivindicações semelhantes de usuários em Illinois.
“Este acordo histórico demonstra nosso comprometimento em enfrentar as maiores empresas de tecnologia do mundo e responsabilizá-las por violar a lei e os direitos de privacidade dos texanos”, disse Paxton, em comunicado, de acordo com o “Valor”.
A Meta emitiu um comunicado informando que a empresa estava satisfeita “em resolver esse assunto e estamos ansiosos para explorar oportunidades futuras para aprofundar nossos investimentos comerciais no Texas, incluindo o potencial desenvolvimento de data centers”.
Movido em 2022, o processo do Texas decidiu que a Meta estava violando uma lei estadual que proíbe capturar ou vender informações biométricas de um residente, como impressão digital ou o rosto, sem seu consentimento.
Zuckerberg espera que nova IA da Meta supere rivais
O CEO da Meta Platforms, controladora do Facebook e do Instagram, Mark Zuckerberg, chamou o novo lançamento com modelo IA da empresa de “estado da arte”. O produto rivaliza com outros lançamentos semelhantes de concorrentes como a OpenAI e a Alphabet – Google (GOGL34), afirmou.
O produto chamado de Llama 3.1, foi lançado na terça-feira (23), levou vários meses sendo treinado e demandou centenas de milhões de dólares em poder de computação. A Meta disse que o modelo representa uma grande atualização do Llama 3, lançado em abril.
“Acho que o produto mais importante para um assistente de IA será a sua inteligência”, disse Zuckerberg, de acordo com a “Bloomberg”.