Hyperplane

Nubank (ROXO34) compra startup no Vale do Silício para avançar em IA

Os termos e os valores envolvidos na operação não foram informados pelo Nubank (ROXO34)

Nubank (ROXO34)
Foto: Divulgação

O Nubank (ROXO34) anunciou nesta quarta-feira (26) um acordo para adquirir a Hyperplane, uma startup de inteligência de dados do Vale do Silício fundada em 2022 pelos brasileiros Felipe Lamounier, Daniel Silva e Felipe Meneses, além de Rohan Ramanath.

Os termos e os valores envolvidos na operação não foram informados pelo Nubank (ROXO34). Em comunicado, a organização declarou que a tecnologia da Hyperplane possibilitará a expansão em seu potencial em machine learning “com a construção de modelos fundamentais para as equipes de produtos e engenharia criarem a melhor experiência para o cliente”, conforme antecipado pela “Bloomberg”.

A Hyperplane usa IA (Inteligência Artificial) para auxiliar instituições financeiras a processar dados e melhorar a experiência dos usuários.

“Nossos investimentos iniciais em IA, juntamente com a infraestrutura impressionante e o talento que a equipe da Hyperplane conseguiu reunir, aceleram nossa missão”, declarou David Vélez, fundador e CEO do Nubank, em comunicado oficial.

Sediada no Vale do Silício, a Hyperplane iniciou suas operações no Brasil e captou US$ 6 milhões em investimentos de Lachy Groom, Clocktower Technology Venture, SV Angel, Crestone VC, Liquid2 Ventures, Atman Capital e Latitud.

Itaú (ITUB4) x Nubank: a corrida pelo maior valuation Latino

Na pista, cada passo e segundo fazem diferença para definir quem alcançará o primeiro lugar no pódio. Na corrida de valores entre o Itaú (ITUB4) e o Nubank (ROXO34), o espaço acirrado torna cada número importante para definir quem será o banco mais valioso da América Latina.

O time laranja do Itaú conseguiu retomar a posição e o título do “roxinho”, após a sessão do mercado financeiro. Na ocasião, o valor de mercado das instituições era de R$ 288,6 bilhões e R$ R$ 284,5 bilhões, respectivamente.

No mundo das corridas, apostar em um campeão é algo comum, mas no mercado financeiro, o momento para dar um palpite nesse sentido pode ainda ser prematuro, segundo Bruno Corano, economista e investidor da Corano Capital.