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Petrobras (PETR4): lucro deve cair 25% no 1T24, dizem analistas

O Ebitda da estatal deve ser de cerca de R$ 67 bilhões, equivalente à queda de 7,4% na comparação anual.

Petrobras
Petrobras (PETR3) Foto: Divulgação

A Petrobras (PETR4) deve reportar uma queda nas principais linhas do balanço do primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. Os resultados, que estão previstos para serem divulgados nesta segunda-feira (13), devem ser afetados por menores produções e vendas de derivados no período.

Além disso, analistas apontam que durante os primeiros três meses deste ano, a Petrobras (PETR4) apresentou um maior volume de importações.

A média de seis casas de consultoria (Itaú BBA, Citi, Safra, Santander, Ativa e UBS) aponta que o lucro da petroleira deve cair aproximadamente 25% na comparação anual, totalizando cerca de R$ 28,5 bilhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da estatal deve ser de cerca de R$ 67 bilhões, equivalente a uma queda de 7,4% na comparação anual.

O preço médio do petróleo não contribuiu, com os valores praticamente estáveis em relação aos registrados um ano antes, de aproximadamente US$ 82 o barril. Contudo, a commodity apresentou um leve recuo em relação ao último trimestre de 2023.

“Apesar dos preços mais baixos no mercado internacional no primeiro trimestre, a Petrobras pode apresentar um bom resultado financeiro, apoiado por sólidos resultados operacionais e maior exportação de petróleo, com a China como o destino mais relevante”, declarou o Citi, de acordo com o “Broadcast”.

Petrobras (PETR4) aprova medidas para reduzir preço do gás

Através de comunicado, a Petrobras (PETR4) informou que aprovou novas modalidades comerciais para as vendas de gás natural, que permitirão uma redução de até 10% dos preços para as distribuidoras.

A possível queda nos valores cobrados irá depender, segundo a Petrobras, dos contratos e volumes movimentados pelas distribuidoras.

A petroleira ressaltou que o movimento permitirá uma redução adicional do preço cobrado pelas vendas a distribuidoras, que já conta com uma queda acumulada de 25% desde o início de 2023.

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