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Petrobras (PETR4): maior limite de dívida recebe olhar positivo do BofA

O CFO da Petrobras, Fernando Melgarejo, declarou que a gestão está avaliando uma possível elevação no limite atual de dívida

Petrobras
Petrobras / Foto: Agência Petrobras

O BofA (Bank of America) divulgou recentemente um relatório analisando os impactos de um possível aumento no limite atual de dívida bruta da Petrobras (PETR4).

No documento, o BofA informa que o CFO da Petrobras, Fernando Melgarejo, declarou que a gestão está avaliando uma possível elevação no limite atual de dívida bruta da companhia, atualmente em US$ 65 bilhões.

Segundo o CFO, um eventual aumento no limite de dívida não significaria, necessariamente, uma busca por maior alavancagem.

Na visão do BofA, o movimento pode ser bem recebido, já que isso indicaria um maior retorno de caixa e, consequentemente, maiores dividendos para os acionistas.

“Em nossa opinião, um possível aumento no limite de dívida bruta da empresa poderia ser visto de forma positiva pela comunidade de investidores, pois proporcionaria mais flexibilidade para que a Petrobras não apenas execute seu plano de investimentos, mas também mantenha perspectivas robustas de retorno de caixa”, afirma o relatório, de acordo com o “Suno”.

Vale (VALE3) e Petrobras firmam acordo com foco em descarbonização

Vale (VALE3) e a Petrobras (PETR4) anunciaram no início do mês de outubro que fecharam um acordo estratégico para o fornecimento de produtos com foco na competitividade e no avanço da pauta de descarbonização.

O acordo entre as duas companhias é uma evolução dos estudos conjuntos iniciados em setembro de 2023 e estabelece condições para testes e possível comercialização de três produtos estratégicos.

As empresas, que estão entre as maiores em valor de mercado no Brasil, explorarão a negociação conjunta de ativos como gás natural, diesel coprocessado com conteúdo renovável e combustível marítimo (bunker) com 24% de conteúdo renovável.

A primeira parte do acordo já foi iniciada com o fornecimento de diesel com conteúdo renovável pela estatal. O produto começou a ser fornecido à mineradora para utilização na Estrada de Ferro Vitória a Minas e na Mina Fábrica Nova.

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