
O UBS (Brasil) informou recentemente que reduziu sua participação relevante em valores mobiliários da PRIO (PRIO3).
Em 14 de julho de 2025, o grupo detinha R$ 130,3 milhões em opções de compra (equivalentes a 14,54% do capital) e R$ 74,2 milhões em opções de venda (8,03%), ambas com liquidação financeira. Segundo o InfoMoney, a movimentação representa uma diminuição na exposição líquida à companhia.
PRIO (PRIO3) levanta R$ 3 bilhões via debêntures
A PRIO (PRIO3) comunicou ao mercado, na noite de quarta-feira (16), que captou R$ 3 bilhões por meio da 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, divididas em duas séries.
As debêntures da primeira série terão vencimento em 5 anos, enquanto as da segunda série vencerão em 7 anos.
Os recursos líquidos captados serão destinados ao reforço do capital de giro da companhia, de acordo com o InfoMoney.
Projeto Wahoo pode gerar US$ 2,3 bilhões
O Goldman Sachs reavaliou o potencial de geração de valor do projeto Wahoo, da PRIO (PRIO3), com estimativa de que a execução do tieback – conexão entre um reservatório novo e uma instalação já em operação –, pode gerar uma TIR (taxa interna de retorno) de 26%.
A análise leva em consideração o desembolso feito na aquisição do campo, o CAPEX já realizado nos últimos anos e a curva futura atualizada para os preços do petróleo. A partir de 2026, o barril pode custar em média US$65.