1º turno

Sabesp (SBSP3) recebe aval da Câmara Municipal de SP para privatização

A proposta mantém o contrato da capital paulista com a companhia, mesmo após a desestatização.

Sabesp / Foto: Divulgação
Sabesp / Foto: Divulgação

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em primeira votação, o projeto que trata da privatização da Sabesp (SBSP3).

A proposta mantém o contrato da capital paulista com a Sabesp (SBSP3), mesmo após a desestatização.

O resultado favorável foi decorrente de 36 votos positivos contra 18 negativos. A Câmara Municipal irá realizar audiências públicas até o fim deste mês, antes que ocorra a segunda e última votação.

A atual legislação municipal estabelece a possibilidade de rompimento do contrato caso a Sabesp seja privatizada. Com o projeto de lei, o município poderá ajustar o contrato e manter a concessão.

A capital paulista responde à cerca de metade do faturamento da Sabesp e a manutenção do contrato com a cidade tem se mostrado essencial para o governo do Estado. Isso fará a organização ser mais atrativa.

Na Câmara Municipal, a sessão foi marcada por protestos contra a privatização. Antes da discussão em plenário, houve uma audiência pública para discutir a privatização.

Líder do governo, Fabio Riva (MDB), reforçou a defesa da privatização da companhia e a manutenção do contrato, mas destacou que o projeto em tramitação precisa ser alterado antes da segunda votação. “Precisamos melhorar e vamos levar para dialogar com o governo do Estado”, declarou ele, de acordo com o “Valor”.

Bradesco (BBDC4) troca B3 (B3SA3) por Sabesp (SBSP3)

Bradesco BBI (BBDC4) anunciou alterações em sua carteira de ações. Foram removidas a B3 (B3SA3), Allos (ALOS3) e Vamos (VAMO3), para serem substituídas por Sabesp (SBSP3)Localiza (RENT3) e Multplan (MULT3).

Em relatório, analistas do Bradesco BBI (BBDC4) defenderam que o mercado de ações brasileiro segue atrativo.

Mesmo com o fraco desempenho no acumulado do ano, considerando o recuo de 12,3% do índice MSCI Brasil em dólar, o banco mantém o discurso de que ainda tem condições para que o índice de ações apresente ganhos próximos a 30% para o resto de 2024, superando a Selic (taxa básica de juros).

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