Arrecadação

Santander (SANB11) mobiliza R$ 7 mi em apoio ao Rio Grande do Sul

O valor mobilizado pelo Santander (SANB11) inclui doações de funcionários e clientes, além de recursos próprios.

Foto: Divulgação/Santander
Foto: Divulgação/Santander

O Santander (SANB11) já mobilizou R$ 7 milhões para dar suporte às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

O valor mobilizado pelo Santander (SANB11) inclui doações de funcionários e clientes, além de recursos próprios. Além disso, o montante é somado às iniciativas de prorrogação de prazos e condições especiais em produtos de crédito.

O capital está sendo aplicado em ações que buscam amenizar os impactos das enchentes para a população.

Parte do dinheiro foi arrecadada por meio de uma campanha de doações dos funcionários, na qual a instituição somou R$ 1 a cada R$ 1 doado.

Outra parte responde ao aporte que o banco fez em ações lideradas pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), em conjunto com outras instituições financeiras.

“Estamos mais próximos do que nunca de nossos colaboradores e clientes do Rio Grande do Sul, diante da catástrofe que se abateu sobre o Estado, e entendemos que a calamidade diz respeito a todos nós, brasileiros”, declarou o presidente do Santander, Mario Leão, de acordo com o “Suno”.

“Por isso mesmo, é necessário um esforço coletivo para apoiar a população e reconstruir as áreas atingidas pelas chuvas”, acrescentou.

O Santander (SANB11) também está arrecadando artigos de primeira necessidade para enviar ao Estado. A mobilização está sendo realizada juntamente com as empresas Getnet, Coligas SX e Zurich Santander.

Até o momento, mais de 47 toneladas de donativos foram enviadas. Para os funcionários gaúchos, o banco permitiu a antecipação do 13º salário, férias e abono de ponto. Além disso, a companhia enviará itens básicos às famílias dos mais afetados.

Santander diz que Azul (AZUL3 ) tem resultados fortes no 1TRI24

Azul (AZUL3) reportou um primeiro trimestre com fortes resultados, segundo a análise do Santander, que destaca o Ebitda 8% acima do previsto. 

O resultado foi impulsionado por uma combinação de crescimento moderado anual na receita operacional por assentos-quilômetro oferecidos (Rask) e uma queda significativa no custo operacional por assento disponível por quilômetro (Cask).

Além disso, a empresa manteve sua alavancagem estável em 3,7 vezes a dívida pelo Ebitda (ND/Ebitda) nos últimos 12 meses, com a administração visando alcançar um múltiplo de cerca de 3,0 vezes até o final de 2024, conforme destacado pelos analistas Lucas Barbosa, Lucas Esteves e Gabriel Tinem em seu relatório aos clientes.