
A Sequoia Logística e Transportes (SEQL3) comunicou ao mercado, na noite de terça-feira (28), que pretende divulgar seus balanços referentes ao primeiro e ao segundo trimestres de 2025 no dia 19 de novembro. Segundo a companhia, essa data ainda pode ser antecipada.
De acordo com a Sequoia, o novo adiamento se deve à necessidade de concluir as negociações com a PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional).
“A definição deste tema impacta diretamente o parecer do auditor independente sobre as informações financeiras da companhia”, informou a empresa, conforme divulgado pelo InfoMoney.
Anteriormente, a divulgação dos resultados estava prevista para o dia 28 de outubro. Já o balanço referente ao primeiro trimestre havia sido inicialmente programado para 11 de junho.
Em março, a Sequoia anunciou a homologação do plano de recuperação extrajudicial envolvendo credores não financeiros da companhia e da transportadora norte-americana, ambas pertencentes ao Grupo Move 3 Sequoia.
Relembre: Sequoia (SEQL3) adia balanço do 2º trimestre para 8 de setembro
A Sequoia (SEQL3) anunciou o adiamento da divulgação de seu balanço referente ao segundo trimestre de 2025 (2T25), inicialmente prevista para esta quinta-feira (14).
Segundo a empresa, a prorrogação decorre do andamento de sua reestruturação financeira e dos impactos sobre ativos, passivos e resultados do período, que exigem análises adicionais.
A companhia também não apresentou os números do primeiro trimestre de 2025, que, de acordo com o Valor, estavam programados para 18 de agosto.
Empresa iniciou execução de plano de recuperação extrajudicial
A Sequoia (SEQL3) anunciou na segunda-feira (26 de maior de 2025) o início da execução do seu plano de recuperação extrajudicial. Essa é a primeira etapa para a homologação parcial de um aumento de capital no valor de R$ 104,57 milhões.
Segundo comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a operação fará com que o capital social da Sequoia passe para R$ 1,25 bilhão.
Serão emitidas 13.071.494 novas ações ordinárias da companhia, com preço de R$ 8 por papel. Do total, 13.066.462 ações foram subscritas por credores, por meio da conversão de créditos, e 5.032 ações foram subscritas por acionistas em dinheiro, conforme apontado pelo Seu Dinheiro.