O Conselho de Administração da Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, aprovou a declaração de JCP (Juros Sobre Capital Próprio), no montante bruto de R$ 1,2 bilhão.
A distribuição equivale a 0,73590705608 por ação, com base no balanço patrimonial de 30 de novembro de 2024.
Com data de pagamento previsto para acontecer no prazo de até 30 de abril de 2025, a companhia, através da Diretoria, deve definir uma data oportuna, com base na posição acionária constante dos registros da Companhia ao final do dia 26 de dezembro de 2024.
Telefônica (VIVT3) está ‘na reta final’ para obter licença junto ao BC
A Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da marca Vivo, está prestes a obter uma licença de serviços financeiros do Banco Central, anunciou o presidente-executivo da empresa nesta terça-feira (30).
“Não saiu a licença, mas estamos na reta final”, afirmou Christian Gebara durante uma entrevista com jornalistas, após a divulgação dos resultados da companhia para o segundo trimestre (2T24), na noite anterior.
O executivo explicou que, no momento, a empresa, que tem se concentrado em diversificar suas fontes de receita com serviços complementares às telecomunicações e adotado uma abordagem mais conservadora em relação aos investimentos, está utilizando uma permissão terceirizada para oferecer produtos de crédito na modalidade “bank as a service”.
Segundo Gebara, a obtenção da licença do Banco Central permitirá à empresa avançar significativamente no setor financeiro, reduzindo custos ao possibilitar a oferta direta de serviços financeiros aos clientes, em vez de depender de um terceiro.
A companhia busca manter uma abordagem de investimento mais conservadora, reduzindo sua relação de investimentos sobre receita de 15,9% no primeiro semestre de 2023 para 15,5% na primeira metade deste ano.
“Estamos crescendo em receitas que não precisam de capex (investimentos)”, disse o executivo citando ofertas de serviços em áreas como saúde e entretenimento, além da financeira.