A TIM (TIMS3) anunciou na quinta-feira (28) que irá distribuir R$ 1,31 bilhão em dividendos, referente ao exercício de 2023.
O comunicado divulgado e enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) aponta que os dividendos complementares serão pagos pela TIM Brasil (TIMS3) em abril, julho e outubro de 2024, sem atualização monetária, conforme aprovados em AGE (Assembleia Geral Extraordinária).
Será distribuído R$ 0,54126661369 por ação, com acréscimo de R$ 0,00007826299 por papel, referente ao que foi aprovado em assembleia.
Terão direito aqueles com posição acionária até 9 de abril de 2024. Com isso, as ações adquiridas após a data serão negociadas como ex-dividendos.
Sendo assim, de acordo com o “Seudinehiro”, ainda é possível adquirir os papéis para ter direito aos proventos.
TIM (TIMS3): acionista fala sobre venda de unidade brasileira
Uma das acionistas da Telecom Italia, a Merlyn Partners, declarou nesta quarta-feira (20) que a empresa deveria vender a unidade da TIM (TIMS3) no Brasil em 2024. O movimento faria parte de uma reestruturação radical.
Um fundo de investimento sediado em Luxemburgo, que possui 0,53% da Telecom Italia, reforçou o posicionamento da acionista em comunicado. A afirmativa era que a organização deveria vender suas operações da TIM (TIMS3) voltadas a usuários finais até 2025.
A Merlyn acrescentou que a Telecom Italia deveria concluir a venda de sua rede fixa para a norte-americana KKR. A empresa era contra o negócio que pode movimentar 22 bilhões de euros até recentemente.
A venda da rede é o pilar das movimentações de Pietro Labriola, presidente-executivo da Telecom Italia, para a reestruturação da companhia.
Labriola está tentando um segundo mandato como presidente-executivo da Telecom Italia e a votação dos acionistas está prevista para abril. A Merlyn não indicou voto para a assembleia, mas já declarou que gostaria de ver novos rostos.
“Temos uma lista de candidatos para integrar a diretoria com experiência internacional e setorial”, sinalizou a Merlyn Partners, conforme antecipado pelo “InfoMoney”.