Fim do show

Time For Fun (SHOW3) reverte lucro com prejuízo de R$ 25 mi no 4TRI24

As despesas operacionais viram seu saldo despencar 17%, agora com R$14,3 milhões. O acumulado de 2024 trouxe déficit de R$68,2 milhões

Fonte:Unsplash
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A empresa brasileira de entretenimento, Time for Fun (SHOW3) registrou prejuízo de R$25 milhões no quarto trimestre de 2024. O valor reverteu lucro de R$24,3 milhões apresentado um ano antes.

O resultado do Ebitda ficou em R$7,3 milhões, redução de 21,4% ao ano. A receita liquida sofre redução de 89%, para R$37,5 milhões, pressionada pela queda no número de eventos realizados no período. Uma diminuição de 96% para apenas três eventos.

As despesas operacionais viram seu saldo despencar 17%, agora com R$14,3 milhões. O acumulado de 2024 trouxe déficit de R$68,2 milhões, revertendo lucro de R$58,2 milhões de 2023. As receitas encolheram 76% para R$16,5 milhões e a margem Ebitda ficou negativa em R$700 mil.

O endividamento total ao final de 2024 resultou em R$89,2 milhões, alta de 61% em comparação com 2023, concentrando obrigações de curto prazo.

Bradespar (BRAP4) registra prejuízo líquido de R$ 86,9 mi no 4T24

Bradespar (BRAP4) reportou um prejuízo líquido de R$ 86,9 milhões no quarto trimestre de 2024, revertendo o lucro de R$ 524 milhões registrado no mesmo período em 2023. No consolidado de 2024, o lucro líquido da empresa somou R$ 1,19 bilhão, uma contração de 37% na comparação anual.

A receita operacional da Bradespar ficou negativa em R$ 163,2 milhões entre outubro e dezembro do ano passado. Já no acumulado de 2024, a receita operacional foi de R$ 1,2 bilhão, uma queda de 36,5% na comparação ano a ano.

Bradespar (BRAP4): resultado financeiro ficou em R$ 57,6 mi em 2024

Como companhia de investimentos, a empresa tem sua receita operacional originada do resultado de equivalência patrimonial e do pagamento de juros sobre o capital próprio da Vale (VALE3).

O resultado financeiro da empresa fechou 2024 em R$ 57,6 milhões positivos, 15% menor que no exercício anterior, principalmente devido à redução das aplicações financeiras e da remuneração sobre impostos a recuperar, como apontou o InfoMoney.