Contrato com montadoras

Tupy (TUPY3) aposta em R$ 250 milhões com acordos estratégicos

A empresa destacou que, ao atingir o volume total previsto nos contratos, sua receita anual será ampliada em R$250 milhões

Foto: Reprodução
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A Tupy (TUPY3) comunicou na noite de quarta-feira (26) que firmou novos contratos com duas montadoras de veículos para fornecer componentes estruturais e realizar a fabricação de motores de caminhões extrapesados, conforme divulgado em fato relevante. 

A empresa destacou que, ao atingir o volume total previsto nos contratos, sua receita anual será ampliada em R$250 milhões. 

Um dos acordos prevê que a Tupy se encarregará da fabricação, usinagem e pré-montagem de cabeçotes de motor, com início das operações de faturamento a partir de 2027.

Novos acordos impulsionam crescimento da Tupy (TUPY3)

A Tupy (TUPY3) anunciou um novo marco em sua trajetória com a formalização de dois contratos de grande relevância no setor automotivo.

Os acordos, que envolvem o fornecimento de componentes estruturais e a fabricação de motores para caminhões extrapesados, representam uma significativa expansão para a empresa.

A expectativa é de que, com o cumprimento completo dos termos dos contratos, a Tupy aumente sua receita anual em R$250 milhões, consolidando sua posição no mercado.

Em um dos contratos, que tem início previsto para 2027, a Tupy será responsável pela fabricação, usinagem e pré-montagem dos cabeçotes de motor.

O acordo marca um passo importante na ampliação da atuação da companhia no fornecimento de peças essenciais para a indústria automotiva de veículos pesados.

Outro acordo, com início previsto para 2028, envolve a produção do bloco do motor, que será utilizado nas novas gerações de motores de uma das montadoras.

O componente é crucial para a evolução tecnológica dos motores de caminhões extrapesados, um setor que exige constantes inovações e aprimoramentos.

Embora a Tupy não tenha revelado o nome das montadoras envolvidas, a companhia informou que detém, em parceria com essas empresas, uma participação de 50% no mercado brasileiro de caminhões extrapesados.

Atualmente, ambas as montadoras produzem esses componentes na Europa, mas a mudança de produção para o Brasil reflete uma estratégia de otimização e fortalecimento da cadeia produtiva local.