A Vale (VALE3) divulgou ao mercado nesta segunda-feira (8) um esclarecimento sobre a notícia de que uma ala do governo estaria pressionando a empresa a adquirir uma mineradora no estado da Bahia.
A notícia foi divulgada pelo colunista de “O Globo”, Lauro Jardim. O empreendimento trata-se da Bamin, uma propriedade do grupo do Cazaquistão, sediada na Bahia. Segundo o colunista, a Vale (VALE3) seria a controladora da organização, mas teria sociedade com o BNDESPar e a Cedro, do empresário Lucas Kallas.
Além disso, Jardim afirmou que a área de fusões e aquisições da Vale está avaliando o negócio, mas que a possível operação ainda não havia sido encaminhada para o Conselho de Administração da companhia – a instância responsável por decidir a aquisição.
Em comunicado, a Vale declarou que sua potencial participação em operações de aquisição, joint venture ou desinvestimento, além de outras oportunidades de negócio, é desenhada à luz de suas prioridades estratégicas.
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“Nesse tema, a Companhia reitera que avalia oportunidades com frequência e que não há qualquer informação relevante a divulgar ao mercado como resultado dessa prospecção no momento”, disse o comunicado, de acordo com o “Suno”.
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A Vale (VALE3) recebeu uma lista da consultoria Russell Reynolds com 15 possíveis nomes para ocupar o cargo de CEO na empresa após a saída de Eduardo Bartolomeo no fim deste ano, informou o colunista do jornal O Globo Lauro Jardim.
Entre os nomes, estão: Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer (EMBR3), Gustavo Werneck, CEO da Gerdau (GGBR4), Carlos Piani, da Equatorial (EQTL3), Cristiano Teixeira, da Klabin (KLBN11), Maurício Bhar, da Engie (EGIE3) e Antonio Maciel Neto, CEO da Caoa, disse a coluna.
Constariam ainda na lista o ex-ministro e ex-presidente da Petrobras (PETR4) Pedro Parente, o presidente da Volks nos EUA, Pablo Di Si, e dois executivos do setor de mineração, Ruben Marcos Fernandes (Anglo American) e Marcelo Bastos (BHP e ex-Vale).
