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Vale (VALE3) nega suposta interferência política em processo sucessório

Foto: Divulgação

Em comunicado divulgado na segunda-feira (17), a Vale (VALE3) esclareceu a notícia sobre uma suposta interferência política no processo sucessório da empresa.

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Foi divulgado pela colunista Andreza Matais, do “UOL”, que o ex-tesoureiro do PT (Partido dos Trabalhadores), João Vaccari Neto, estaria realizando movimentações nos bastidores para colocar o nome de Paulo Caffarelli, ex-presidente do Banco do Brasil (BBAS3), para assumir a presidência da Vale (VALE3).

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Em complemento, o colunista de “O Globo” publicou que, mesmo com o fracasso em mais uma tentativa, a de emplacar Guido Mantega como presidente da mineradora, o governo não desistiu de novos trâmites nesse sentido.

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Agora, conforme Jardim, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), e o presidente da Previ, Luiz Fukunawa, estão tentando indicar outro nome para o cargo.

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Em comunicado, a Vale negou todas as notícias relacionadas ao tema. A empresa afirmou, conforme informações do “Suno”, que o processo de sucessão de seu presidente é “executado em conformidade com o Estatuto Social e as políticas corporativas da Companhia, bem como com o Regimento Interno do Conselho de Administração e a legislação aplicável”.

Vale (VALE3): Justiça exclui empresa de ‘lista suja’ do trabalho escravo

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Vale (VALE3) comunicou, na segunda-feira (17), que foi retirada da ‘lista suja’ de trabalho escravo após decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região em Minas Gerais, até que decisão judicial definitiva sobrevenha.

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“A Vale reitera que adota medidas rigorosas para garantir o cumprimento das leis trabalhistas e o respeito aos direitos humanos em todas as suas operações e cadeia produtiva”, destacou a companhia em comunicado.

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A empresa havia informado que soube pela imprensa sobre a sua inclusão no cadastro de empregadores responsabilizados por práticas de mão de obra análoga à de escravo e disse se tratar de um engano.

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A empresa de mineração argumentou que a decisão do ministério foi equivocada, considerando que o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu no início de maio a impossibilidade de manter os autos de infração que levaram à inclusão no cadastro.

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