A Vivara (VIVA3) tinha suas ações recuando a 3,25% nesta terça-feira (11), quando a rede de joalherias anunciou a destituição de seu diretor de Marketing, Leonardo Bichara, e que o cargo ficará vago.
Às 12h (horário de Brasília) o papeis acumulavam baixa de 3,70%, a R$19,55 enquanto o Ibovespa subia o,62%. A Vivara informou que a equipe de marketing continua a ser liderada, agora por Caroline Souza, gerente executiva de marketing. As informações foram apuradas pelo portal InfoMoney.
Segundo analistas do JP Morgan, apesar de não ser algo disruptivo, mudanças no quadro diretório ampliam a percepção de dissonâncias na governança, segundo relatório do banco enviado a clientes.
“Essa mudança em particular foi desencadeada por problemas operacionais relacionados à reforma de lojas e execução de novas coleções no e-commerce. Sugerindo, assim, processos internos ruins que precisam ser fortalecidos com as pessoas”, acrescentaram. A Vivara divulgará seu resultado do 4T24 em 18 de março.
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A Vivara (VIVA3) e as Lojas Renner (LREN3) estão entre as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (7). Essa contração ocorreu após o Bradesco BBI rebaixar a recomendação das ações para neutra em um relatório que revisou a tese da instituição em relação ao varejo de moda.
Por volta das 15h06 (horário de Brasília), os papéis da Vivara registravam queda de 3,85%, cotados a R$ 20,01. Já os da Lojas Renner (LREN3) eram negociados a R$ 12,72, com uma variação negativa de 4,58%.
No relatório, o BBI explicou que o consumo discricionário geralmente sofre mais durante períodos de altas taxas de juros e provável redução do poder de compra das famílias. “Na nossa visão, o principal impulsionador para as ações subirem é condicionado ao macro, e não estamos entusiasmados com esse tipo de exposição”, afirmou o BBI, de acordo com o InfoMoney.
