Eletrobras contribui na operação

Votorantim passa a ser acionista da AES Brasil (AESB3)

Parte do processo foi facilitado pela Eletrobras (ELET3), com um acordo relacionado ao "empréstimo compulsório", uma dívida antiga.

Divulgação/AES Tietê
Divulgação/AES Tietê

A Votorantim adquiriu uma fatia de 4% na AES Brasil (AESB3). Parte do processo foi facilitado pela Eletrobras (ELET3), com um acordo relacionado ao “empréstimo compulsório”, uma dívida antiga. As informações são do “Suno”.

A transação, que ocorreu discretamente desde o final de 2023, reflete a estratégia de expansão em pontos em áreas específicas da Votorantim na economia brasileira.

A participação da companhia foi avaliada em mais de R$ 300 milhões na época em que a transação aconteceu.

A partir disso, é possível afirmar que a Votorantim tem uma visão otimista do futuro do setor de energia renovável no Brasil. Essa perspectiva está alinhada com o grande número de demandas por fontes de energia limpa e com esforços para amenizar as mudanças climáticas.

Americanas (AMER3): Bancos Votorantim e Daycoval aderem ao plano de RJ 

Americanas (AMER3) comunicou ao mercado que recebeu termos de adesão e apoio ao seu plano de reestruturação por parte do Banco Votorantim e do Banco Daycoval (DAYC4). Este plano engloba a proposta de recuperação judicial da companhia.

A varejista informou em comunicado, que o seu Acordo de Apoio à Reestruturação, Plano de Recuperação Judicial, Investimento e Outras Avenças (PSA) obteve o respaldo de credores quirografários, detentores de mais de 38,5% da dívida da companhia, “excluindo os créditos intercompany”.

Além disso, a Americanas informou que os detentores de 85,42% das debêntures da 17ª emissão aprovaram em assembleia a adesão ao PSA.

O Banco Votorantim tem R$ 305,6 milhões em créditos e o Daycoval, cerca de R$ 500 milhões.

Vale destacar que, até então, os quatro principais credores da varejista já haviam concordado com os termos: Bradesco (R$ 4,13 bilhões), Santander (R$ 3,57 bilhões), BTG Pactual (R$ 3,52 bilhões) e Itaú (R$ 2,74 bilhões). 

No entanto, o Safra, detentor do quinto maior montante a receber (R$ 2,53 bilhões), não aderiu e está buscando na Justiça impedir a votação do plano.