Antes do Woodstock Capitalista

Warren Buffett vende ações da Apple (AAPL34) e reduz participação em 13%

A redução da participação na fabricante de iPhones foi de US$ 174,3 bilhões para US$ 790 milhões.

Foto: Divulgação
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A Berkshire Hathaway (BERK34), do megainvestidor Warren Buffett, vendeu US$ 38,9 bilhões em ações da Apple (AAPL34) entre dezembro de 2023 e março de 2024. A informação foi divulgada neste sábado (4), antes da abertura da assembleia anual de acionistas, a Woodstock Capitalista.

A companhia de Warren Buffett reduziu aproximadamente 13% de sua participação na fabricante de iPhones, de US$ 174,3 bilhões para US$ 790 milhões. Contudo, a Apple era o investimento mais relevante do conglomerado de Warren Buffett no final do trimestre.

O caixa da Berkshire alcançou um novo recorde no primeiro trimestre de 2024, atingindo US$ 189 bilhões. As informações são do “InfoMoney”.

Warren Buffet: carta ajuda ações japonesas a baterem recordes

Os três principais conglomerados japoneses viram seus preços atingirem o patamar recorde. Os fatores de impulso para esse avanço foram os comentários otimistas ditos por Warren Buffet, megainvestidore dos EUA, bem como a volta da inflação no cenário economico do Japão

Os comentários positivos de Warren Buffet, foram tecidos em sua carta anual enviada aos investidores. Além disso, de acordo com o Valor Investe, os fortes lucros e expectativa de novas recompras de ações também têm auxiliado o cenário. 

Ao longo das negociações nas Bolsas de Tóquio, a Mitsubishi Corp (8058; Tóquio) e a Mitsui & Co. (8031; Tóquio) subiram até 3%, enquanto a Sumitomo Corp. (8053; Tóquio) avançou até 1%, segundo informações da Nikkei Asia.

Ainda sobre a carta anual, Buffet se mostrou esperanaçoso quanto ao investimento do seu fundo em conglomerados japoneses  “possa gerar oportunidades para nos associarmos em todo o mundo com cinco empresas grandes, bem geridas e respeitadas”.

Além de Warren Buffet, inflação também auxilia ações

Outros aumentos acompanharam a valorização das ações japonesas, como as empresas do comércio, que tiveram avanço de 0,3% nos preços das ações. Esse foi o maior patamar no período de quase 1 mês. Segundo o portal de notícias, o Nikkei, índice de referência da Bolsa de Tóquio, encerrou a sessão com alta recorde.