1ª greve da história?

Apple (AAPL34): funcionários de loja nos EUA aprovam greve

Trabalhadores questionam escalas de trabalho “imprevisíveis” e salários que não “se alinham com o custo de vida da região”

Apple
Apple / Foto: Unsplash

Funcionários de uma loja da Apple (AAPL34) em Towson, no estado de Maryland, nos EUA, votaram, no último sábado (11), a favor de uma greve. Se levada à diante, greve será a primeira da história da companhia.

A IAM CORE (Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais, Coalizão de Funcionários do Varejo Organizado), o sindicato que representa os trabalhadores, disse, em um comunicado à imprensa, que a votação “ressalta as frustrações entre os trabalhadores em relação a questões não resolvidas no local de trabalho”.

Em meio às demandas dos funcionários, estão escalas de trabalho “imprevisíveis” e salários que não “se alinham com o custo de vida da região”.

A Apple (AAPL34) respondeu, em comunicado à CNN, que “se envolverá com o sindicato que representa nossa equipe em Towson de maneira respeitosa e de boa fé”.

Apple acentua queda e Samsung retoma liderança no mercado

Samsung desbancou a Apple (AAPL34) na produção de smartphones no primeiro trimestre de 2024 e assume, agora, a posição número um no mercado, segundo dados da empresa de pesquisa IDC, divulgados no domingo (14).

As remessas globais de smartphones aumentaram 7,8%, chegando a 289,4 milhões de unidades no período janeiro-março, com a Samsung registrando 20,8% de participação e a Apple, 17,3%.

A empresa sul-coreana vendeu mais de 60 milhões de celulares durante o período, enquanto a fabricante de iphones vendeu 50,1 milhões de aparelhos – um recuo de 10%.

A queda acentuada nas vendas da Apple acontece após o desempenho robusto no quarto trimestre de 2023, quando a gigante norte-americana ultrapassou a Samsung como a maior fabricantes de celulares no mundo pela primeira vez.

Este ano, a empresa voltou ao segundo lugar, com 17,3% de participação no mercado. A Xiaomi, uma das principais fabricantes de smartphones da China, ocupou a terceira posição, com uma participação de mercado de 14,1% durante o primeiro trimestre.