Discutindo cenários

Carrefour (CRFB3) avalia desinvestimentos e parcerias para aumentar valor de mercado

O Carrefour (CRFB3) está discutindo vários cenários internamente e falando com consultores sobre opções potenciais para negócios

Carrefour
Foto: Divulgação/Carrefour

O grupo Carrefour (CRFB3) está nos estágios iniciais de estudos de estratégias para elevar seu valor, mais de três anos após o fracasso das negociações para a venda a um rival do setor. As informações foram obtidas com exclusividade pela “Bloomberg”, por meio de fontes que não quiseram se identificar.

O Carrefour (CRFB3) está discutindo vários cenários internamente e falando com consultores sobre opções potenciais para negócios.

As possibilidades incluem desinvestimentos de ativos, crescimento através de parcerias e aquisições, ou uma reorganização operacional, conforme apontaram as fontes.

A empresa também poderia considerar uma venda total ou a venda de uma participação na companhia caso haja um interessado.

Outra possibilidade seria permanecer independente ao passo que procura medidas para impulsionar sua competitividade através de mudanças de estratégia e novos investimentos.

Ações do Carrefour (CRFB3) sobem após divulgação de dados

As ações do Carrefour (CRFB3) estão em alta, em uma reação positiva do mercado ao anúncio de adoção de uma estratégia de sale-leaseback pela companhia e à divulgação de dados da prévia operacional.

Próximo ao meio-dia, por volta das 11h50 (horário de Brasília), as ações do Carrefour registraram alta de 2,27%, a R$ 7,22.

Vendas brutas somam quase R$ 30 bi no 3TRI24

Carrefour Brasil (CRFB3) anunciou que as vendas brutas no terceiro trimestre de 2024 somaram quase R$  29,5 bilhões, puxadas pelo crescimento nas vendas de sua principal bandeira, o Atacadão.

O crescimento foi de 4,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A divisão de atacarejo do Carrefour Brasil, representada pela bandeira Atacadão, teve receita bruta de 21,4 bilhões de reais, 8,3% acima do registrado um ano antes, com a adição de 13 novas lojas nessa modalidade nos 12 meses anteriores.

“A dinâmica de volumes foi positiva no trimestre, apesar da desaceleração sequencial no consumo, especialmente de clientes B2B (empresariais), em razão do impacto da deflação mês a mês ocorrida em julho e agosto”, afirmou o varejista no relatório.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile