Faturamento de R$ 11,7 bi

Claro: Ebtida avança 10% e soma R$ 5,19 bi no 1TRI24

Alta foi puxada pelo incremento de 8,5% na receita de serviços móveis, devido à liderança na portabilidade e aumento da base de pós-pago

Ebitda da Claro Brasil cresce 10,2% no 1º trimestre, a R$ 5,19 bilhões
Foto: Pixabay

A Claro Brasil reportou um Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 5,19 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um avanço de 10,2% em comparação ao mesmo período de 2023.

A empresa alcançou faturamento de R$ 11,7 bilhões entre janeiro e março, alta de 5,4% sobre o mesmo período de 2023. As receitas de serviços móveis cresceram 8,5%.

De acordo com a Claro, a alta dor serviços móveis foi puxada pela liderança na portabilidade, aumento da base de pós-pago, incremento da receita por cliente e redução nas perdas de clientes.

As receitas de serviços fixos aumentaram 1,1%, a R$ 5,01 bilhões, com destaque para o crescimento de 6,7% nas receitas vindas de banda larga fixa residencial. No total, considerando residências e empresas, superou 10 milhões de assinantes.

Nubank (ROXO34) vai lançar operadora própria de celular em parceria com a Claro

Depois de se consolidar como o banco que mais ganhou clientes em 2023, o Nubank (ROXO34) quer ir além dos serviços bancários e pretende se aventurar com a própria empresa de telefonia celular.

A Anatel homologou um contrato firmado entre a instituição financeira e a Claro para a criação de uma nova operadora móvel virtual, a MVNO.

A documentação foi condicionada à supressão do item que impunha exclusividade entre a Claro e Nubank, de modo que, apesar de ter escolhido a concessionária de telefonia móvel como fornecedora para sua operação, o banco pode negociar com outras operadoras do serviço.

A Claro não possui grande representativa no mercado de MVNO, atendendo, apenas, a duas empresas: a Maga+, da Magazine Luiza (MGLU3), e a alemã Deutsche Telekom, focada em conectividade para Internet das Coisas. Apenas a primeira vende serviços para pessoas físicas.

A maioria das MVNOs brasileiras utiliza a rede da TIM — muito por conta da Surf Telecom, que oferece uma solução white label para que empresas de qualquer segmento também se tornem companhias de celular.