A Cyrela (CYRE3) registrou lucro líquido de R$ 609 milhões, avanço de 29% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado. A margem líquida da incorporadora cresceu 5,3 pontos percentuais, a 28,6%. Informações via Valor Econômico.
A receita líquida da companhia cresceu 5% no mesmo intervalo e totalizou R$ 2,1 bilhões. A margem bruta recuou ligeiramente, em 0,3%, para 33%, e terminou o período com margem bruta ajustada de 35,3%, alta de 0,2%
O ROE (retorno sobre patrimônio líquido) anualizado foi de 19,9%, frente os 17,9% registrados no ano anterior.
Entre julho e setembro, a Cyrela teve geração de caixa avançou 227% na mesma base comparativa, terminando o período com R$ 423 milhões.
A dívida líquida ajusta somou R$ 88,6 milhões, crescimento de 32% frente um ano antes. A relação da dívida líquida sobre o patrimônio líquido ajustado ficou em 8,2%, alta de 1,1 ponto.
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Durante o trimestre foram feitos 18 lançamentos, com VGV (valor geral de venda) lançado de R$ 3,4 bilhões, levando em consideração apenas a participação da Cyrela nos projetos. O volume recuou 38% no ano.
As vendas líquidas continuaram estáveis nos R$ 2,46 bilhões. No acumulado até setembro, a Cyrela apurou lucro líquido de R$ 1,3 bilhão, avanço de 15% sobre o mesmo trimestre no ano passado.
Relembre: Cyrela (CYRE3) tem alta de 37% nas vendas no 2T25, a R$ 3,26 bi
A Cyrela (CYRE3) encerrou o segundo trimestre de 2025 com vendas líquidas contratadas de R$ 3,26 bilhões. O montante representa uma alta de 37% em relação ao segundo trimestre de 2024 e de 8% sobre o trimestre imediatamente anterior. No acumulado do semestre, as vendas somaram R$ 6,29 bilhões, superando em 39% o volume registrado no mesmo período do ano anterior.
A participação da companhia nas vendas contratadas foi de 73% no trimestre, levemente abaixo dos 74% observados um ano antes e dos 78% registrados no primeiro trimestre de 2025. Segundo o InfoMoney, o total vendido no período, 74% serão reconhecidos via consolidação e os outros 26% por equivalência patrimonial.
O indicador VSO (Vendas sobre Oferta) em 12 meses ficou em 52,3%, ligeiramente inferior ao registrado tanto um ano antes quanto no primeiro trimestre de 2025 (52,6% em ambos).
