Telefônica Brasil

Dona da Vivo (VIVT3) tem lucro líquido de R$ 1,34 bi no 2T

Os analistas esperavam lucro líquido R$ 1,37 bilhão, em média, para a empresa de telecomunicações no período.

Telefônica Brasil (VIVT3)
Telefônica Brasil (VIVT3) / Foto: reprodução

A Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3) teve um lucro líquido de R$ 1,34 bi no segundo trimestre de 2025, um avanço de 10% em comparação ao mesmo período no ano passado. O relatório de resultados da empresa foi divulgado nesta segunda-feira (28).

Os analistas esperavam lucro líquido R$ 1,37 bilhão, em média, para a empresa de telecomunicações no período, segundo dados da LSEG; disse a Reuters, via Infomoney.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Telefônica Brasil, controlada pela espanhola Telefónica, totalizou R$ 5,93 bilhões entre os meses de abril e junho, avanço de 8,8% na base anual e praticamente em linha com expectativa de analistas de R$ 5,92 bilhões, ainda de acordo com informações da LSEG.

A Vivo (VIVT3) terminou o pregão desta segunda-feira (28) com alta de 0,047%;

Ibovespa fecha em menor nível desde abril; dólar sobe

Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, fechou a sessão desta segunda-feira (28) com queda de 1,04%, aos 132.129,26 pontos. O dólar comercial subiu 0,52%, a R$ 5,59.

Estamos em contagem regressiva para a de início do “tarifaço” de Donald Trump (1º de agosto) e o Brasil está incerto sobre o futuro dos 50% para o país. Apesar da presença de grupos de negociação no país norte-americano, a insegurança tem derrubado o Ibovespa – que chegou ao menor nível desde abril – e feito o dólar avançar.

“O dólar registrou alta nesta segunda-feira influenciado principalmente por dois fatores: primeiro, o impasse nas negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos, potencializado pela confirmação das tarifas americanas sobre produtos brasileiros sem a possibilidade de adiamento do prazo inicial de 1 de agosto definido pelo presidente Trump; em segundo lugar, observamos na sessão de hoje o fortalecimento global da moeda americana, decorrente de acordos comerciais bem-sucedidos com outros países, como União EuropeiaReino UnidoJapão e Indonésia” disse Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.