Startup cresceu

Elon Musk volta a ser o homem mais rico do mundo

Elon Musk superou o empresário francês Bernard Arnault, do conglomerado de artigos de luxo LVMH.

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Elon Musk / Divulgação

O CEO da Tesla (TSLA34) e dono da rede social X (antigo Twitter), Elon Musk, voltou ao patamar de homem mais rico do mundo, com uma fortuna de cerca de US$ 210,3 bilhões. Os dados são do ranking de bilionários da revista “Forbes”.

Em 1º lugar, Elon Musk superou o empresário francês Bernard Arnault, do conglomerado de artigos de luxo LVMH, que ocupava a posição no ranking. Com a dança das cadeiras, Jeff Bezos, fundador da Amazon (AMZON34), agora ocupa a terceira posição.

A terceira posição era alternada entre Musk e Bezos nos últimos meses. Agora, o segundo lugar é ocupado pelo francês Arnault.

O crescimento da fortuna de Musk se deu após o anúncio de que sua startup de IA (Inteligência Artificial), a xAI, levantou aproximadamente US$ 6 bilhões na semana passada, chegando a ser avaliada em US$ 24 bilhões.

O principal produto da companhia é o Grok, um modelo de IA generativa que rivaliza com o ChatGPT, da OpenAI, e funciona dentro da rede social X, conforme informações da revista Exame.

Musk critica aumento de tarifas a carros elétricos chineses nos EUA

Durante participação no evento Viva Technology, em Paris, Elon Musk criticou a cobrança de novas tarifas sobre veículos elétricos chineses pelo governo dos EUA.

Segundo o bilionário, as novas medidas inibem a liberdade de troca e distorcem o mercado.

“A Tesla compete muito bem no mercado na China, sem tarifas e sem apoio deferente. Sou a favor de nenhuma tarifa”, afirmou Musk.

A declaração, porém, vai de encontro ao posicionamento do executivo em janeiro. Durante a teleconferência de resultados de sua companhia, ele havia comentado que “se não houver barreiras comerciais estabelecidas, [as montadoras chinesas] praticamente demolirão a maioria das outras empresas de automóveis no mundo”.

Este mês, o presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou novas tarifas sobre uma série de importações chinesas, incluindo veículos elétricos, num busca por apoio às fabricantes americanas.