Respeito e cautela. É dessa forma que as empresas estão encarando a inteligência artificial generativa (IA Gen), uma tecnologia capaz de criar novos conteúdos como textos, imagens ou músicas com base em padrões de dados já existentes.
O que começou como entusiasmo no setor corporativo, pela agilidade e eficiência na execução de tarefas, rapidamente se transformou em uma preocupação crescente em diversos países.
Nesse contexto, três quartos das empresas consultadas pela Netskope, uma empresa especializada em cibersegurança, decidiram bloquear parcial ou totalmente o uso de aplicações de IAGen em suas operações.
Em junho deste ano, 77% das empresas analisadas haviam bloqueado pelo menos uma aplicação, um crescimento de 45% em comparação aos 53% registrados no ano anterior.
Para a Netskope, esse crescimento sinaliza “um bom nível de maturidade e a adoção de controles básicos em relação ao uso da IAGen.” Com essa medida, os riscos associados à tecnologia podem ser minimizados.
De acordo com a Netskope, uma empresa pode permitir o uso de ferramentas como o ChatGPT, o chatbot da OpenAI, para pesquisas gerais, mas pode restringir o envio de códigos-fonte, que são essenciais para programadores desenvolverem tarefas específicas em computadores.
Apple (AAPL34) aposta em novo dispositivo de IA com braço robótico
O desenvolvimento de um novo dispositivo doméstico pela Apple (AAPL34), um aparelho de mesa que combina uma tela com um braço robótico, IA, está demonstrando avanços.
Uma equipe composta por centenas de pessoas trabalha no novo dispositivo da empresa liderada por Tim Cook. O aparelho utiliza um braço robótico fino para se movimentar em torno de uma tela grande, disseram fontes em apuração da “Bloomberg News”.
O produto da Apple seria uma inovação no quesito aparelhos domésticos, a exemplo do Echo Show 10 da Amazon (AMZO34) e do Portal descontinuado da Meta (M1T34). O dispositivo depende de mecanismos para inclinar a tela para cima e para baixo e fazê-la girar 360 graus.