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Energia: distribuidoras alegam que regras de concessão elevam custos

Brasil consumo de energia elétrica

Energia elétrica / Foto: Freepik

A Abradee, associação que representa as distribuidoras de energia, emitiu um comunicado nesta sexta-feira (21), alegando que a publicação do decreto com diretrizes sobre a prorrogação dos contratos de concessão gera estabilidade regulatória e jurídica. Contudo, a organização apontou que o novo texto traz algumas preocupações para o setor.

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Segundo a representante das distribuidoras de energia, há “critérios desafiadores, que demandarão mais investimentos e custos adicionais”. As informações são do jornal “Valor”.

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O decreto reúne 17 diretrizes e afeta as 20 distribuidoras diretamente – elas atendem a 57 milhões de consumidores – com encerramentos de contratos para o período entre 2025 e 2030. As concessões são controladas por sete grupos importantes para o setor, que respondem a cerca de 60% do segmento de distribuição: Neoenergia (NEOE3), Enel, CPFL, Equatorial (EQTL3), Energisa, Light (LIGT3) e EDP.

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Conforme o comunicado da associação, temas importantes como os eventos climáticos extremos, que podem interferir diretamente na distribuição de energia, além de outros serviços, precisam receber uma atenção técnica maior da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

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A Abradee destacou, ainda, que os impactos desses fatores, por vezes, são imprevisíveis e estão fora do controle das distribuidoras.

WEG (WEGE3) vai equipar usina de geração de energia a partir de lixo

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WEG (WEGE3) irá fornecer equipamentos para a usina de geração de energia a partir da recuperação energética do lixo. O projeto da Orizon (ORVR3) é pioneiro no Brasil e entrará em operação em 2027.

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O valor do contrato não foi divulgado, mas prevê o fornecimento, pela WEG (WEGE3), de um conjunto turbogerador de 20 MW (megawatts) de capacidade — composto por uma turbina a vapor de condensação com tecnologia de reação —, além de unidade hidráulica, painéis com sistemas de proteção e controle, e outros serviços.

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Os equipamentos serão desenvolvidos em Jaraguá do Sul (SC) e Sertãozinho (SP), e a companhia Interunion será a integradora responsável pela instalação deles na planta da Orizon.

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