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EUA: Suprema Corte ouvirá argumentos do TikTok contra proibição

O TikTok e sua proprietária, a ByteDance, afirmam que a lei viola as proteções de liberdade de expressão da Constituição

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TikTok/ Foto: Pexels

A Suprema Corte dos EUA anunciou que irá ouvir os argumentos do TikTok contra uma lei que proíbe o aplicativo de mídia social no território norte-americano, caso não seja vendido pela sua empresa-mãe chinesa.

O TikTok e sua proprietária, a ByteDance, afirmam que a lei viola as proteções de liberdade de expressão da Constituição. Um tribunal federal de apelações em Washington aprovou a lei no início de dezembro com uma votação unanimemente favorável.

A menos que seja bloqueada pela Suprema Corte, a proibição entrará em vigor em 19 de janeiro, um dia antes da posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

O TikTok, que afirma ter mais de 170 milhões de usuários mensais nos EUA, disse que a lei é “uma restrição massiva e sem precedentes à liberdade de expressão”, conforme apontaram informações obtidas pelo InfoMoney. Segundo a empresa, a lei “silenciará a fala” da empresa e “dos muitos americanos que usam a plataforma para se comunicar sobre política, comércio, artes e outras questões de interesse público”, afirmou o TikTok em documentos judiciais.

Venda do varejo nos EUA aumenta em novembro

As vendas no varejo estadunidense atingiram novo patamar ao final de novembro com um aumento de 0,7% com relação ao mês anterior, de acordo com a CNN Brasil.

Os dados foram disponibilizados pelo departamento de comércio nesta terça-feira (17). Há uma aceleração de compra de veículos, se justificando pelo impulso salarial comum das épocas de final de ano.

A maioria das vendas de novembro são de mercadorias e não ajustadas pela inflação, avançando 0,5% em comparação com 0,4% de outubro.

Estimativas e dados são otimistas


A variação estava entre 0,1% e 1%, a renda das famílias, junto com suas economias particulares e um cenário de pleno emprego foram decisivos na visão dos especialistas ouvidos pela reportagem para com o resultado acima das previsões.

Feriados tardios também levaram a datas icônicas no calendário americano para dezembro, a título da Cyber Monday, ajudando com um adiantamento das temporadas de final de ano.

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