A Heineken anunciou um aumento de 7,3% em sua receita líquida, que somou 6,84 bilhões de euros no primeiro trimestre de 2024. Sem os efeitos cambiais, a alta foi de 9,4%.
Apesar de ter notado crescimento de volume e receita em todas as regiões de atuação, a empresa holandesa destacou a performance das Américas e Europa, sendo o Brasil um dos destaques, devido ao Carnaval e Páscoa.
No continente americano, as receitas tiveram crescimento orgânico de 6,5% e os volumes subiram 5%.
A cervejaria destaca que os volumes de cervejas subiram 4,7% em um ano. O mix de preços aumentou 6% no mesmo período, impulsionado pelos reajustes inflacionários do período.
As marcas premium da companhia viram uma expansão de 7,3% nos volumes, enquanto a marca Heineken teve crescimento de 12,9%, com destaque para o desempenho nas Américas e na Europa durante o primeiro trimestre.
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De acordo com a Heineken, o ambiente operacional continua “incerto e desafiador”. A empresa pontuou ainda que um balanço positivo no início do ano não altera as suas metas de crescimento de um dígito em lucro operacional.
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A Heineken (HEIO), que opera na Bolsa de Valores de Amsterdã, registrou lucro de €$ 2,3 bilhões no ano passado, no comparativo com 2022, quando a empresa teve €$ 2,68 bilhões, os números caíram. A estimativa dos analistas era de €$ 2,5 bilhões, por consequência, as ações da companhia caíram 7%.
Conforme informações da agência Dow Jones, o volume de vendas da Heineken (HEIO) teve queda de 4,7% no ano. O esperado era por volta de 4,3%, mas, apesar disto, os volumes da marca Heineken cresceram 2,5%.
Sob o controle da companhia estão marcas como a Heineken, a Amstel, a Red Stripe e a Sol. Segundo o veículo de notícias, a empresa apontou que o reajuste de preços para compensar custos elevados em alguns mercado foi o que levou à queda do lucro.
