A empresa de impressoras e computadores HP registrou queda no lucro do primeiro trimestre fiscal de 2025. O lucro da empresa ficou em US$704 milhões, uma redução de 11,22% em comparação com o mesmo período em 2023.
O valor diluído por ação revelou que o lucro caiu de US$0,62 por ação para US$0,59. O propulsor da queda foi o aumento das despesas em 3,56%, chegando a US$10,66 bilhões. O faturamento das impressoras também diminuiu em 2% na mesma base de comparação, para US$4,3 bilhões.
A receita e serviços da empresa aumentaram no período, respectivamente 2,41% e 5,61%. As vendas também registraram alta de 2,22%, chegando a US$12,67 bilhões. Por volta das 18h30 (de Brasília), as ações da HP caíam 4,10% na Bolsa de Nova York (Nyse), a US$31,77. As informações são do ‘Valor Econômico’.
Shein tem lucro reduzido em quase 40%; pressão por IPO aumenta
O lucro da varejista Shein caiu quase 40% em 2024, aumentando a pressão pela abertura de seu IPO (oferta pública inicial, da sigla em inglês). Os pedidos estão sendo feitos no Reino Unido e as informações foram apuradas pelo Financial Times.
O lucro da companhia caiu para US$ 1 bilhão, mesmo com as vendas saltando 19%, para US$ 38 bilhões, de acordo com o relatório. Os números são projeções internas antes que as contas reais sejam finalizadas, afirmou uma fonte não identificada ao jornal.
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A Shein não disponibiliza projeções de lucro, contudo, uma apresentação a investidores de 2023 previu um resultado de US$4,8 bilhões e vendas de US$ 45 bilhões em 2024. A empresa não respondeu a pedidos de comentário do veículo.
IPO confidencial
A Shein foi avaliada em US$ 66 bilhões em rodada de financiamento ocorrida em 2023. A empresa de fast-fashion entrou com documentos confidenciais em junho para um IPO em Londres.
A Bloomberg informou que a empresa estava sob pressão para diminuir sua avaliação para US$30 bilhões no início de fevereiro de 2025. A companhia fundada na China, mas sediada em Singapura, se tornou uma das startups mais valiosas do mundo graças à sua estratégia de venda em moda de alto volume e baixo custo.
O FT informou que a empresa pode adiar sua listagem para o segundo semestre do ano, após a repressão do presidente dos EUA, Donald Trump, às importações isentas de pequenos produtos vindos da China
