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Pão de Açúcar (PCAR3) planeja vender participação no Carrefour (CRFB3)

De acordo com apuração do jornal Valor Econômico, existem questões a serem consideradas pelo grupo de Diniz, especialmente o ‘timing’ do desinvestimento

Fonte: Reprodução/Blasting News
Fonte: Reprodução/Blasting News

Quase uma ano após a morte de Abílio Diniz, sua família, que construiu um império varejista representado no Grupo GPA (PCAR3), está analisando a saída de seus investimentos no grupo Carrefour (CRFB3), tanto no Brasil quanto na França.

De acordo com apuração do jornal Valor Econômico, existem questões a serem consideradas pelo grupo de Diniz, especialmente o ‘timing’ do desinvestimento. Fonte ouvida pela reportagem afirmou que a decisão de encerramento do negócio já foi tomada.

No exterior, onde o investimento é mais significativo, a intenção é iniciar a saída antes que a família Moulin, controladora do grupo Carrefour, realize novas vendas de participação na varejista francesa.

Interessados no varejo 

Outra informação que pode impactar as ações da varejista no mercado global vem da decisão dos Moulin de reduzirem sua participação na rede francesa, e publicamente declaram não ter planos de vender mais fatias.

Uma venda em bloco de ações participativas no conglomerado, oferecido pela família Diniz, para um único comprador aparenta ser a saída mais menos impactante nos papeis no contexto do mercado.

Contudo, isso dependerá de encontrar interessados em meio a um cenário desafiador para o Carrefour e para o varejo de alimentos mundial. 

GPA (PCAR3) faz resgate antecipado de debêntures de R$ 101 mi

GPA (PCAR3) realizou o resgate antecipado de debêntures da 1ª série da 18ª emissão da própria companhia no mercado secundário, com vencimento programado em duas parcelas, a primeira em maio de 2025 e a segunda em maio de 2026, seguindo preços de mercado.

O preço de Aquisição foi inferior ao valor nominal unitário atualizado da emissão.

O desembolso total foi de R$ 101 milhões para a aquisição de 100 mil debêntures, equivalente ao valor nominal total atualizado de R$ 104 milhões.

De acordo com o grupo varejista, a aquisição representa 6,8% das debêntures em circulação desta emissão.