Contrato firmado

Petrobras(PETR4) e Itaipu assinam acordo para desenvolver tecnologia

Acordo entre empresas visam desenvolvimento de pesquisas em comum

Canta
Canta

A Petrobras e a Itaipu Binacional assinaram um protocolo de intenções para discutir oportunidades de desenvolver tecnologias em energias renováveis, robótica e cibersegurança, segundo apuração do site valor econômico.

De acordo com Itaipu, o acordo tem duração de dois meses e podem ser estendidos por até dois anos. A Petrobras será representada pelo centro de pesquisas da instituição, enquanto Itaipu entrara com suas parceiras de pesquisa em esenvolvimento sustentável das cadeias de biogás, biometano, hidrogênio de baixo carbono e combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês).

Em 3 de outubro, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, visitou as instalações de Itaipu no âmbito das reuniões do grupo de trabalho de transição energética do G20. Na ocasião, as companhias anunciaram a intenção de formalizar a parceria, que foi assinada nesta semana.

Petrobras (PETR4): CVM absolve, por unanimidade, União e ex-conselheiros

União, na a qualidade de controladora da Petrobras (PETR4), e os ex-conselheiros de administração Ricardo Soriano de Alencar e Jônathas de Castro foram absolvidos pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) no processo que acusava ambas as partes de indicação e aceitação de cargos na estatal, mesmo estando impedidos pela legislação e pelas regras de governança da companhia. 

Os executivos foram indicados pela União ao Conselho de Administração da Petrobras durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Otto Lobo, diretor-relator, ressaltou em seu voto que os acusados buscaram pareceres de diversos órgãos de controle para subsidiar as indicações ao conselho da empresa. Além disso, ele também destacou que a presunção de conflito de interesses não pode ser “absoluta e intransponível”.

Há partes da Lei das Estatais, lembrou Lobo, segundo o “Valor”, que vedam especificamente os ocupantes de determinados cargos, dentro do objetivo de limitar o uso político das estatais.

O comitê de elegibilidade da Petrobras – cuja recomendação foi de não indicação de Alencar e Castro – fez uma leitura com base em um trecho da lei que aponta conflitos de interesse mais genéricos. 

Ter vínculo com o serviço público, destacou o diretor, não é uma vedação clara para que se assuma o cargo de conselheiro de administração de uma estatal.

“Vejo a inexistência de qualquer conflito de interesse”, disse Lobo. Enquanto isso, os diretores Daniel Maeda, Marina Copola, João Aciolly e o presidente da CVM, João Pedro do Nascimento, acompanharam o voto do executivo.