Participação

Prio (PRIO3) assegura interesse, mas nega negociação para compra em Peregrino

A Prio negou a notícia veiculada pela coluna Painel do jornal Folha de S.P no qual a empresa estava em negociação com a estatal norueguesa Equinor

Prio
Prio / Foto: Divulgação

A Prio(PRIO3) negou a notícia veiculada pela coluna Painel do jornal Folha de S.P no qual a empresa estava em negociação com a estatal norueguesa Equinor para a compra da participação do campo de Peregrino, na região leste do estado do Rio de Janeiro, segundo informações do ‘Valor Econômico’.

Apesar da retificação, a petroleira assegurou interesse em aumentar sua participação no campo da bacia de Santos que hoje tem 60% sob domínio da antiga Statoil.

Em setembro de 2024, a companhia carioca assinou contrato de compra em 40% do ativo petrolífero. A fatia era detida pela Sinochem e foi vendida por US$1,91bilhão.

Prio (PRIO3) participará de leilão da ANP mirando valor estratégico

Roberto Monteiro, presidente da Prio (PRIO3) sinalizou os novos guidances da empresa, que participará do próximo leilão da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

A pretensão da Prio é adotar uma abordagem inédita com a disputa pelos blocos exploratórios na região do pré-sal, conforme indicado por Monteiro em entrevista ao “Estadão/Broadcast”.

Mesmo sendo considerado estratégico e com potencial de destravar o valor, o movimento ainda traz incertezas e riscos que levantam questões sobre seu impacto nos resultados futuros do negócio.

Na avaliação do Bradesco BBI, o fato da Prio participar do leilão representa uma mudança notável, visto que a empresa sempre priorizou investimentos em ativos com produção comprovada. 

A casa recomendou observar atentamente o capital alocado (capex) e o cronograma de desembolsos, pois os valores moderados podem sinalizar prudência e um bom uso dos recursos da empresa.

O sucesso da iniciativa, segundo o Bradesco, dependerá do equilíbrio entre o apetite ao risco e a manutenção da saúde financeira da companhia.


Petrobras (PETR4) e PRIO (PRIO3) são favoritas do JPMorgan para 2025

Com os preços do petróleo, depreciação cambial e outros obstáculos regionais figurando um cenário macroeconômico desafiador, o JP Morgan destacou que as ações da Petrobras (PETR4) e PRIO (PRIO3) são suas preferidas do setor no Brasil e restante da América Latina este ano.

Na linha dos preços internacionais do petróleo, espera-se que as cotações do Brent – referência mundial – recuem em 2025, por isso, o JPMorgan acredita que a Petrobras e a Prio oferecem uma boa oportunidade de investimento. 

Isto porque ambas as companhias são dolarizadas, com baixos custos operacionais (lifting costs) e flexibilidade de Capex, garantindo geração de fluxo de caixa.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile