Debêntures

Taesa (TAEE11) emite R$ 650 milhões em renda fixa; veja retorno

A emissão foi coordenada pelo Banco Santander (Brasil), Banco Votorantim, UBS Brasil Corretora de Câmbio, Título e Valores Mobiliários

Foto: Freepik
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A Taesa (TAEE11) informou que foi concluída a captação de recursos de longo prazo da companhia através da 17ª emissão de debêntures (título de dívida que gera crédito) simples, não conversíveis em ações, da espécie não preferencial, em regime único no valor total de R$650 milhões.

A emissão foi coordenada pelo Banco Santander (Brasil), Banco Votorantim, UBS Brasil Corretora de Câmbio, Título e Valores Mobiliários, como foi apurado pelo portal InfoMoney.

As debêntures terão prazo de vencimento de 15 anos contados da data de emissão, vencendo-se, por tanto, em 15 de janeiro de 2040. As emissões da Taesa pagam juros compostos de IPCA+ 7,16% ao ano.

Taesa conclui oferta de debêntures na próxima semana

Taesa (TAEE11) vai concluir uma oferta de R$ 650 milhões em debêntures incentivadas na próxima semana, segundo informações do “Valor”. Os recursos vão ser usados em projetos de infraestrutura da empresa. O papel tem remuneração correspondente ao IPCA mais 7,169% ao ano e vence em 15 anos.

A oferta é direcionada a investidores profissionais e coordenada pelo Santander, BV e UBS BB.

A Taesa fez duas emissões no ano passado. Uma em junho, que arrecadou R$ 1,3 bilhão, e uma em setembro, com captação de R$ 400 milhões.

Taesa está entre as recomendadas por Louise Barsi

A sócia-fundadora da plataforma AGF Louise Barsi recomendou 11 ações de destaque para renda passiva com dividendos em 2025, em lista divulgada pelo portal “E-Investidor”. As 11 favoritas estão entre as que mais pagaram dividendos nos últimos seis anos, segundo estudo da Elos Ayta encomendado por Barsi.

As ações recomendadas são a Taesa (TAEE11); o BB Seguridade (BBSE3); a Copasa (CSMG3); a Cemig (CMIG4 e CMIG3); o Banco do Brasil (BBAS3); a CPFL Energia (CPFE3); a Isa Energia (ISAE4); a Telefônica Brasil (VIVT3); a Abc Brasil (ABCB4) ; e a Engie Brasil (EGIE3).

A pesquisa das maiores pagadoras levou em conta as empresas que tiveram um DY (Dividend Yield, ou rendimento em dividendos) com mediana maior ou igual a 6% e que mantiveram um volume financeiro considerável. O primeiro lugar foi ocupado pela Petrobras (PETR4 e PETR3), que pagou 11,82% em dividendos no período.