Restituição

Telefônica Brasil (VIVT3) estorna R$2 bi a acionistas

Capital social da empresa vai reduzir

Divulgação
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A Telefônica Brasil (VIVT3) vai devolver 2 bilhões a seus acionistas em decisão realizada na quarta-feira (18) em asssembleia extraordinária. O capital social da companhia vai reduzir para R$60,071. Os valores passados aos acionistas terão ação ordinária equivalente a R$1,2265, segundo portal infomoney

A restituição vai levar em conta a posição acionária constante em 27 de fevereiro de 2025. O pagamento será feito em parcela unica até 31 de julho de 2025

Telefônica Brasil (VIVT3), da Vivo, anuncia redução de capital

Telefônica Brasil (VIVT3), dona da marca Vivo, anunciou que a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) aprovou a redução do capital social da empresa em 1,5 bilhão, sem o cancelamento de ações, por meio da restituição de valores aos acionistas. O número de ações e a participação percentual dos acionistas no capital social permanecem inalterados.

Cada ação ordinária da empresa resultará em uma restituição de R$ 0,90766944153. Conforme o fato relevante, devido ao programa de recompra, esse valor pode ser ajustado com base na posição acionária verificada em 10 de abril. Após essa data, os acionistas não terão direito à restituição, a qual será efetuada até 31 de julho.

As ações da Telefônica Brasil fecharam o pregão de ontem em baixa de 0,35%, a R$50,72. Nesta quinta-feira (25), às 10h25 (horário de Brasília) as ações da companhia operam em caem 0,51%, a R$ 50,46.

Vivo (VIVT3) convoca AGE para discutir redução de capital 

A Telefônica (VIVT3), dona da Vivo, convocou uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), que será realizada em 24 de janeiro de 2024, às 14:00 (de Brasília). Segundo a operadora, a reunião será realizada para deliberar sobre a redução do capital social da companhia, no valor de R$ 1,5 bilhão, sem cancelamento de ações, mediante restituição de valores aos acionistas.

“Caso aprovada em assembleia geral extraordinária, a efetivação da redução de capital proposta estará sujeita ao decurso do prazo para oposição de credores de 60 dias contados a partir da publicação da respectiva ata”, escreveu a Vivo em documento.

Ainda de acordo com a Vivo, a operação tem como objetivo aprimorar a estrutura de capital da empresa, permitindo a flexibilização da alocação de seu capital.

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