A Cyrela (CYRE3) somou R$ 2,46 bilhões em vendas líquidas no terceiro trimestre de 2025, número estável em comparação com o mesmo período do ano passado. Incorporadora divulgou a prévia dos dados referentes na noite desta quinta-feira (9).
A Cyrela fez 18 lançamentos imobiliários, que somam VGV (Valor Geral de Venda) de R$ 3,41 bilhões, um crescimento 38% na comparação ano a ano. Segundo o Valor Econômico, os dados de lançamentos e vendas contemplam apenas a participação da Curela nos projetos, já excluindo as permutas.
A velocidade de venda, medida pelo índice VSO (Venda Sobre Oferta), ficou em 50%, uma queda de 4,9% em comparação com o mesmo período de 2024.
Do total lançado entre julho e setembro, 65,2% foram no segmento de alto padrão, enquanto 7,3% são de médio padrão. O restante ficou com a marca Vivaz, que atua nas faixas 2 e 3 do Minha Casa, Minha Vida.
A incorporadora teve um ganho de participação nos lançamentos de alto padrão, que representaram 46,2% dos novos projetos no terceiro trimestre de 2024, e perda do médio padrão, que já foi 29,7% dos lançamentos da Cyrela.
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No terceiro trimestre, 60,4% do valor vendido era de alto padrão e 14,1% de médio padrão, ante ante 48,8% e 26,9%, respectivamente, no terceiro trimestre do ano passado.
Cyrela (CYRE3) tem alta de 37% nas vendas no 2T25, a R$ 3,26 bi
A Cyrela (CYRE3) encerrou o segundo trimestre de 2025 com vendas líquidas contratadas de R$ 3,26 bilhões. O montante representa uma alta de 37% em relação ao segundo trimestre de 2024 e de 8% sobre o trimestre imediatamente anterior. No acumulado do semestre, as vendas somaram R$ 6,29 bilhões, superando em 39% o volume registrado no mesmo período do ano anterior.
A participação da companhia nas vendas contratadas foi de 73% no trimestre, levemente abaixo dos 74% observados um ano antes e dos 78% registrados no primeiro trimestre de 2025. Segundo o InfoMoney, o total vendido no período, 74% serão reconhecidos via consolidação e os outros 26% por equivalência patrimonial.
O indicador VSO (Vendas sobre Oferta) em 12 meses ficou em 52,3%, ligeiramente inferior ao registrado tanto um ano antes quanto no primeiro trimestre de 2025 (52,6% em ambos).
